Intensa volatilidade no mercado durante o mês de outubro contribuiu para que as aplicações em CDBs seguissem na liderança.
Debêntures tradicionais e debêntures incentivadas de infraestrutura estão à disposição no mercado de renda fixa.
Equivalente a seis meses da renda mensal, reserva financeira deve ser aplicada em investimentos com liquidez imediata e baixo risco.
Levantamento feito em grupo com 230 fundos avaliados apontou que apenas 20% dos fundos alcançam o CDI.
Pela primeira vez na década, títulos públicos atrelados à taxa básica de juros tiveram rendimento negativo.
Levantamento feito pela plataforma Fliper indica aplicações preferidas por investidores com patrimônio acima de R$ 300 mil.
Com contas digitais e simplificação nos aplicativos, existem mais opções viáveis, de curto e longo prazo, para variar a carteira de investimentos.
Ainda que com a taxa básica de juros, Selic, na mínima histórica, poupança continua sendo mais atrativa do que outros fundos da renda fixa.
Com garantia do FGC, de até R$ 250 mil por CPF, CDBs podem ter rendimento pré-fixado, pós-fixado ou híbrido.
Além da caderneta de poupança, CRI e CRA podem ser boas opções de aplicações da renda fixa.