Commodities
Restrição de oferta acaba ‘ditando’ alta moderada do petróleo
Enquanto commodity do tipo Brent cresceu 0,7%, o tipo WTI subiu 0,8%
Acima das preocupações com relação ao desempenho econômico global e a eventual fragilidade da demanda pela commodity, a restrição de oferta acabou pesando mais sobre as cotações futuras do petróleo, que voltaram a subir quase 1%, na sessão desta terça-feira (26), marcada pela volatilidade.
Depois de se aproximar da mínima das duas últimas semanas, os preços da commodity reagiram, a exemplo dos futuros do tipo Brent (referência global) que avançaram 0,7% (+US$ 0,67) a US$ 93,96 o barril, ao passo que aqueles do tipo WTI (referência ianque) cresceram 0,8% (+US$ 0,71) a US$ 90,39 o barril.
Também contribuiu para o viés positivo do insumo energético o fato de que a Rússia – um dos maiores produtores mundiais da commodity – teria decidido ‘suavizar’ a proibição de exportação de gasolina e diesel. Desta forma, a orientação do Kremlin seria no sentido de prosseguir a venda externa de produtos já aceitos pela Russian Railways e pela Transneft deve prosseguir, o mesmo valendo, tanto para o gasóleo com alto teor de enxofre, quanto para os combustíveis destinados ao abastecimento. Apenas o diesel e a gasolina continuam com exportações suspensas.
Para a analista da corretora de petróleo PVM, Tamas Varga, a expectativa predominante é de que a oferta de petróleo fique abaixo da demanda num futuro próximo e, portanto, qualquer fraqueza, mesmo que seja dolorosamente surpreendente, não deve durar”.
Como plano de fundo desse cenário, os principais bancos centrais do mundo, Federal Reserve (Fed) e o Banco Central Europeu (BCE) manifestaram o compromisso de combater a inflação, adotando uma política monetária restritiva, por mais tempo. A persistência de taxas elevadas de juros acaba ‘deprimindo’ o crescimento econômico mundial.
O tom do Fed, considerado ‘rígido’ pelo mercado abriu margem para a alta das taxas dos Treasuries (papéis do Tesouro dos EUA), que chegaram a se aproximar da máxima de dez meses.
Em comunicado, analistas do IMG acentuaram que “os preços do petróleo em alta se tornaram a nova preocupação para os bancos centrais, intensificando o atual dilema: como equilibrar a desaceleração econômica, a inflação ainda elevada e o impacto tardio dos aumentos de juros?”
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