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Economia

Retomada econômica no Brasil

O Brasil passou por algumas crises devido a diversas dinâmicas oriundas da pandemia. Entenda como a retomada da economia fica nesse emaranhado. Entenda!

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Sem sombra de dúvidas, o mercado de trabalho no Brasil foi afetado diretamente por diversos fatores, pelo menos nos últimos três anos. Todavia, de acordo com os dados da PNAD Contínua e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) existem previsões de recuperação acerca do mercado.

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De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, a recuperação do mercado de trabalho seguiu durante o quarto trimestre de 2021 após a queda abrupta devido à dinâmica da pandemia.

Conforme a divulgação feita pelo Banco Central, essa retomada vem ocorrendo com uma “defasagem” ao relacionarmos com os índices de produção e consumo. Ainda em concordância com o Banco Central do Brasil, pegando como referência a evolução da força de trabalho e a população ocupada, relacionando com a população que possui idade mínima para exercer o trabalho, a retomada do mercado não está nem um pouco próxima do período antes da pandemia.

Se analisarmos a taxa de participação (razão entre a força de trabalho e a população em idade de trabalhar) e o nível de ocupação (razão entre a população ocupada e a população em idade de trabalhar), encontra-se, respectivamente, uma média de 62,4% e 55% referente ao último trimestre de 2021. Se pegarmos as taxas do último trimestre de 2019, essas configuram-se em 63,4% e 56%, superior às de 2021.

Ainda em concordância com o Banco Central, os dados do novo Caged corroboram para a recuperação do mercado. Porém, o que percebe-se é que o número de pessoas sendo desligadas do trabalho cresce e o número de informais trabalhando também cresce. Portanto, pode-se compreender que o mercado, por mais que esteja melhor que no início da pandemia (durante o primeiro ano do isolamento), não está nem perto de ser um padrão digno para o brasileiro das classes C, D e E viverem de forma digna.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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