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Retomada setorial de Private Equity e Venture Capital permanece estável

Investimento em empresas amadurecidas

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Investimentos sem IR

A KPMG realizou um levantamento analisando os quatro padrões de retomada dos 40 principais setores da economia brasileira após um ano de início da pandemia da covid-19. Segundo estudo, o setor de Private Equity permanece no estágio “retorno ao normal”.

“O estudo comprova o que estamos acompanhando no mercado atualmente. Os fundos de private equity e venture capital estão acelerando as análises e aquisições de empresas dos mais diversos setores da economia. Também estão realizando a saída de muitos investimentos, incluindo várias operações de abertura de capital dessas empresas previamente investidas. O real desvalorizado com alguma expectativa de valorização, economia com boa performance independentemente da turbulência política e uma expectativa de boom econômico na fase pós vacina parecem ser alguns dos motivos para esse ambiente positivo e aceleração das atividades dos fundos. Tudo isso especialmente considerando o volume excessivo de dinheiro disponível no mundo hoje em busca de investimentos alternativos com boa capacidade de retorno no cenário de juros ainda muito baixos”, afirma Roberto Haddad, sócio-lider de Private Equity e Venture Capital da KPMG no Brasil.

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Private Equity

De acordo com o conteúdo, o setor de Private Equity apresenta as seguintes tendências no momento:

– Transações de M&A postergadas e perdendo força no início da pandemia estão muito aquecidas, com adaptação à nova realidade e melhora no cenário de incerteza.

– Várias formas de aquisição/joint ventures/dívidas conversíveis sendo consideradas.

– Alternativa atraente de investimento, considerando o ambiente de juros baixos, oportunidades de aquisições, real com potencial valorização futura e alta liquidez global.

– Expansão dos investimentos de fundos de venture capital, chegando a superar, nos últimos 4 trimestres, o volume de investimentos dos fundos de Private Equity.

– Novas captações feitas com pessoas físicas, que podem encontrar nos PEs e VCs, alternativas de investimentos não disponíveis no passado.

– Fundos de Impacto sendo criados e ESG no centro das análises e avaliações das empresas.

– Janela de saída por meio de IPOs para portfólios companies prontas para o desinvestimento, considerando a recuperação do mercado de ações.

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