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Russos escolhem a Argentina para viver e criarem suas famílias; saiba mais
Para entrar na Argentina não é necessário ter visto. Além disso, a qualidade da medicina faz com que eles busquem residir legalmente
A Argentina é um país sul-americano que fica ao leste do Brasil. A capital e maior cidade é Buenos Aires. O país é conhecido por sua paisagem diversa, que inclui montanhas, planícies, florestas, praias e geleiras.
Além disso, a economia da Argentina é uma das mais importantes da América Latina, sendo destacada por sua produção agrícola, industrial e financeira.
O país tem se tornado residência de muitos russos. Isso porque diversos casais russos estão decidindo viver e ter filhos na Argentina, fenômeno que só cresce desde o início de 2022.
Os principais motivos para essa escolha por parte dos russos é a possibilidade para se distanciar de seu país, onde a invasão da Ucrânia e a guerra estão em andamento desde fevereiro do ano passado.
Para entrar na Argentina, não é necessário ter visto. Além disso, a qualidade da medicina faz com que eles busquem residir legalmente apenas tendo um filho nascido lá, dois anos depois se tornarem cidadãos.
Segundo Dr. Guido Manrique, chefe de Obstetrícia do Hospital Finochietto:
“Começamos a perceber o aumento gradual desde o início de 2022, muito gradual no início com uma projeção, um crescimento quase exponencial no final do ano.”
Razões para escolher a Argentina para ter filhos e viver
Entre as principais razões para isso acontecer, estão:
- Possibilidade de entrar sem visto e solicitar residência legal, com a possibilidade de torná-los cidadãos argentinos após dois anos de residência;
- Se você quer ser pai ou mãe no país, seus filhos são automaticamente argentinos só porque nasceram no país. Além disso, o país possui alta qualidade de atendimento médico para gestantes;
- A vida na Argentina é mais barata que na Rússia, principalmente para quem ganha em rublos ou dólares;
- É um país muito amigo dos imigrantes.
Feshchenko e Lisa moravam em Moscou. Porém, quando a guerra começou, eles decidiram deixar a Rússia e chegaram a Buenos Aires em dezembro.
Primeiramente, foram para a Geórgia, país vizinho para o qual não precisavam de visto. No entanto, vendo que a guerra continuava, começaram a procurar outras opções: a Europa não era opção devido às sanções impostas pelas autoridades.
“Os preços são baixos se compararmos com Moscou e é por isso que podemos viver bem aqui com nossos salários. Não como os milionários, mas podemos viver bem”, diz Feshchenko.

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