Economia
Saiba em quais estados estão os m² mais caros do Brasil [ranking]
Cidades catarinenses ocupam o topo do ranking de metros quadrados mais caros do Brasil, conforme o Índice FipeZAP.
No cenário imobiliário de 2025, Santa Catarina se sobressai com suas cidades liderando o ranking nacional de preços por metro quadrado. De acordo com o Índice FipeZAP de compra e venda, Balneário Camboriú figura em primeiro lugar, seguida de perto por Itapema.
Ambas as cidades exibem valores significativamente altos, refletindo o crescente valor atribuído a essas áreas.
A influência da localização costeira e o desenvolvimento urbano acelerado contribuem para a valorização dos imóveis em Balneário Camboriú, onde o metro quadrado alcança R$ 14.828. Já Itapema, com um custo ligeiramente inferior, registra R$ 14.547 por metro quadrado.
Valorização imobiliária em alta
Esses números destacam a atratividade de Santa Catarina para investidores e moradores em busca de imóveis de alto padrão.
Vitória, capital do Espírito Santo, completa o pódio com um custo de R$ 13.711 por metro quadrado, evidenciando a relevância do litoral brasileiro no mercado de luxo.
A disparidade de preços entre as cidades brasileiras revela a complexidade e as nuances do mercado imobiliário nacional, influenciadas por fatores econômicos e sociais.
O primeiro semestre de 2025 trouxe um aumento marcante de 3,33% nos preços de venda residencial, segundo o Índice FipeZAP. Essa alta superou não somente a inflação ao consumidor, medida pelo IPCA/IBGE em 3,01%, mas também a deflação registrada pelo IGP-M em 0,94%.
Essa tendência ressalta a resiliência do setor imobiliário face às flutuações econômicas.
Comparação de preços por cidade
A valorização das propriedades em cidades catarinenses e outros centros urbanos sugere um movimento crescente de interesse por qualidade de vida e infraestrutura. Confira o ranking com as 50 cidades com o metro quadrado mais caro do Brasil:
Posição | Cidade | Preço médio de venda (R$/m²) |
---|---|---|
1 | Balneário Camboriú (SC) | 14.828 |
2 | Itapema (SC) | 14.547 |
3 | Vitória (ES) | 13.711 |
4 | Itajaí (SC) | 12.559 |
5 | Florianópolis (SC) | 12.355 |
6 | São Paulo (SP) | 11.613 |
7 | Barueri (SP) | 11.368 |
8 | Curitiba (PR) | 11.228 |
9 | Rio de Janeiro (RJ) | 10.584 |
10 | Belo Horizonte (MG) | 10.188 |
11 | Vila Velha (ES) | 9.613 |
12 | Brasília (DF) | 9.474 |
13 | Maceió (AL) | 9.402 |
— | Média* (Índice FipeZAP) | 9.319 |
14 | São Caetano do Sul (SP) | 8.940 |
15 | São José dos Campos (SP) | 8.587 |
16 | Fortaleza (CE) | 8.464 |
17 | São José (SC) | 8.450 |
18 | Recife (PE) | 8.219 |
19 | São Luís (MA) | 8.193 |
20 | Osasco (SP) | 8.057 |
21 | Belém (PA) | 7.970 |
22 | Goiânia (GO) | 7.886 |
23 | Joinville (SC) | 7.746 |
24 | Santos (SP) | 7.662 |
25 | João Pessoa (PB) | 7.558 |
26 | Salvador (BA) | 7.534 |
27 | Santo André (SP) | 7.381 |
28 | Blumenau (SC) | 7.345 |
29 | Niterói (RJ) | 7.334 |
30 | Porto Alegre (RS) | 7.319 |
31 | Campinas (SP) | 7.201 |
32 | Manaus (AM) | 7.050 |
33 | Guarulhos (SP) | 7.026 |
34 | São Bernardo do Campo (SP) | 6.719 |
35 | Cuiabá (MT) | 6.691 |
36 | Diadema (SP) | 6.507 |
37 | Praia Grande (SP) | 6.378 |
38 | Campo Grande (MS) | 6.374 |
39 | Guarujá (SP) | 6.305 |
40 | Caxias do Sul (RS) | 6.067 |
41 | Natal (RN) | 5.898 |
42 | Canoas (RS) | 5.779 |
43 | São José dos Pinhais (PR) | 5.674 |
44 | Teresina (PI) | 5.655 |
45 | Contagem (MG) | 5.641 |
46 | Jaboatão dos Guararapes (PE) | 5.624 |
47 | São José do Rio Preto (SP) | 5.567 |
48 | Londrina (PR) | 5.405 |
49 | Novo Hamburgo (RS) | 5.238 |
50 | Aracaju (SE) | 5.168 |
Investidores e compradores devem estar atentos às dinâmicas locais que podem influenciar futuras variações de preço, enquanto o mercado brasileiro continua ajustando-se às demandas e tendências globais.

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