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Santander (SANB11) abre 22 polos de atendimento a PMEs

Banco espanhol com forte operação no Brasil.

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O banco Santander (SANB11) abriu 22 polos de atendimento a pequenas e médias empresas em janeiro, segundo o Estadão.

Conforme o jornal, são 238 endereços nessa rede, e a maioria dos novos polos está em cidades do interior dos Estados brasileiros, seguindo a estratégia de interiorização da empresa.

Nos chamados Polos PMEs, elencou, há gerentes exclusivos para este segmento de empresas com faturamento entre R$ 3 milhões e R$ 30 milhões por ano.

Também disse que os profissionais desenvolvem produtos customizados para as companhias e a aprovação de crédito é mais rápida. São atendidas demandas de capital de giro a negócios internacionais.

Santander (SANB11): time de especialistas

Ainda em janeiro, ressaltou, o banco dobrou o time de especialistas em adquirência (captura e processamento de pagamentos) nessa rede, para integrar os produtos bancários com os de pagamentos.

Os polos são abertos dentro de agências do banco, e a ideia é atender a localidades mais distantes dos grandes centros. Os novos polos incluem cidades como Anápolis e Barreiras, ambas em Goiás, além de Boa Vista (RR), Guarapari, Colatina e Cachoeiro do Itapemirim (ES), Eusébio e Maracanaú (CE), Patos de Minas (MG), Francisco Beltrão e Pato Branco (PR), Torres e Osório (RS).

A instituição financeira oferta ainda produtos para importação e exportação, e também para internacionalização de negócios. Há carteiras dedicadas para o atendimento a empresas multinacionais, segundo o banco.

XP

Uma das principais gestoras do país, a XP Investimentos divulgou relatório elencando recomendação neutra para Santander (SANB11), com preço-alvo de R$ 34.

Para a corretora, o banco apresentou resultados fracos no 4TRI, fortemente impactado pelo provisionamento da dívida da Americanas (AMER3), que prejudicou os resultados do banco e levou a um lucro líquido de R$ 1,7 bilhão.

Balanço

No dia 2 de janeiro a instituição financeira reportou lucro líquido gerencial (que exclui o ágio de aquisições) de R$ 1,689 bilhões no 4TRI2022, baixa de 56,5% em relação ao mesmo período de 2021.

Na comparação com o 3TRI, o recuo foi de 45,9%. No último trimestre de 2022, o banco voltou a elevar as provisões contra a inadimplência, afetadas em especial por um “evento subsequente”, ou seja, ocorrido após 31 de dezembro de 2022, no segmento de atacado. A instituição não dá maiores detalhes, como o nome do cliente.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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