Se você utiliza algum plano de saúde, precisa saber disto URGENTEMENTE!

Poder contar com um plano de saúde é um alívio para muitos brasileiros, já que muitas vezes o SUS (Sistema Único de Saúde) acaba demorado para atender certos casos. Dessa forma, boa parte da população prefere apertar um pouco mais as contas, mas pagar pela cobertura privada.

Infelizmente, uma notícia nada agradável acaba de ser divulgada pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Segundo a entidade, haverá um reajuste de valores nos planos, que pode passar de 35%.

Com isso, as seguradoras vão poder aumentar as taxas para pequenos negócios com até 29 colaboradores. Tal número representa cerca de 18% dos contratos assinados na área.

A justificativa para a mudança é que os insumos hospitalares aumentaram muito desde a pandemia. Portanto, os montantes vigentes até agora não estão mais dando conta de pagar todos os custos. Entenda melhor a situação mais abaixo!

Quais serão as consequências do aumento para a população?

Sempre que ocorre um reajuste repentino de algum serviço ou item de consumo, isso acaba causando problemas para o cidadão que se utiliza deles. E com a questão dos planos de saúde, também não poderia ser diferente.

Devido ao aumento dos custos, muitas pessoas ficarão impossibilitadas de continuar pagando pela cobertura e, consequentemente, a inadimplência poderá atingir níveis altos nos próximos meses, sem falar nos cancelamentos diretos.

Enquanto isso, as empresas que oferecem o benefício aos funcionários poderão se ver obrigadas a repassar os custos extras para eles, ou então reduzir a cobertura de maneira drástica, podendo causar alguns atritos na equipe.

O aumento no uso do SUS (Sistema único de Saúde) também será um sintoma dessa nova realidade. Quem não conseguir arcar com os novos valores, terá que migrar para a saúde pública, inflando ainda mais o sistema já tão congestionado.

O problema poderia ser resolvido, caso o Governo Federal e a iniciativa privada dialogassem em busca de uma solução que contemplasse a todos.

Por exemplo, poderiam propor uma isenção de impostos referente a alguns insumos médicos essenciais, e com isso os custos iriam diminuir um pouco. Por hora, só resta aguardar!