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Selic de dois dígitos e riscos diversos ‘seguram’ Ibovespa: +0,42%

Inflação, eleição, gastos públicos e aperto do Fed são fatores negativos que influem em cotações nacionais

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foto divulgação

Pressionados pela perspectiva de já contar, a partir dessa semana, com uma Selic (taxa básica de juros) de 10,75% ao ano – alta de 1,5 ponto percentual – a ser anunciada na quarta (2) pelo Copom, os negócios da bolsa brasileira ‘patinam’,  mas também ante uma miríade de riscos internos (inflacionário; eleitoral e fiscal) e o externo mais relevante, o aperto monetário do Federal Reserve (Fed) – banco central ianque – programado para março próximo.

Isso sem contar com a tensão geopolítica internacional no Oriente Médio e no Leste Europeu, que turbina os preços do petróleo, mas também a inflação. A combinação de tantos fatores fez com que o Ibovespa operasse, às 17h34, em alta de 0,42% a 112.383,45 pontos.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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