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Stanley cria selo antipirataria para copo térmico

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O mercado brasileiro tem provado ser um mercado completamente diferenciado no quesito falsificação, e, infelizmente, a Stanley está vivenciando essa realidade de forma abrupta.

Apesar do impulso proporcionado por memes, o triunfo da marca conhecida por seus copos que mantêm as bebidas geladas por horas tem gerado consequências inesperadas, como grandes falsificações.

Hoje, um dos principais focos da marca é combater esses objetos falsos, uma batalha que a Pacific Market International (PMI), a empresa-mãe da Stanley, está enfrentando com vigor ao intensificar suas estratégias de prevenção e repressão dessas atividades ilícitas.

Para quem não sabe, depois do sucesso destes copos, muitas versões falsas começaram a surgir no mercado.

Foto: Stanley

Copos Stanley quer acabar com produtos falsificados

Recentemente, nos últimos meses, a PMI contratou um escritório de advocacia para reforçar suas ações em colaboração com as autoridades. Esse escritório agora atua na organização das denúncias e na coleta de informações para a elaboração de dossiês que apontem locais envolvidos na comercialização de produtos ilícitos.

Desde 2021, a empresa utiliza uma ferramenta de Inteligência Artificial para vasculhar a internet e eliminar anúncios de produtos falsificados presentes em lojas on-line e nas redes sociais. Até o momento, essa solução já eliminou mais de 65 mil links desde seu início, com 15 mil apenas nos primeiros meses de 2023.

O problema é que os falsificadores alteraram suas táticas, tornando necessária a intensificação das operações no Brasil. Portanto, a marca não está dando conta de acabar com esses objetos falsificados vendidos pela internet, levando o consumidor ao engano.

Agora buscando acabar com os produtos falsificados, a marca desenvolveu um selo antipirataria. A Stanley buscou colaboração com a SICPA Holding, uma empresa suíça especializada em tintas de segurança para moedas e produtos, contando entre seus clientes a Casa da Moeda dos Estados Unidos.

A ideia é que esse selo venha um tipo de QR Code, que o proprietário possa checar sua autenticidade. Além disso, ele terá um formato, com logo e cor específica para deixar mais claro que aquele produto não é uma falsificação.

Apesar de os impactos financeiros dos produtos falsificados serem difíceis de contabilizar, a empresa está abordando essas iniciativas como parte de uma estratégia preventiva para acabar com efeitos prejudiciais que possam comprometer permanentemente o sucesso da marca.

Bruna Machado, responsável pelas publicações produzidas pela empresa Trezeme Digital. Na Trezeme Digital, entendemos a importância de uma comunicação eficaz. Sabemos que cada palavra importa e, por isso, nos esforçamos para oferecer conteúdo que seja relevante, envolvente e personalizado para atender às suas necessidades. Contato: bruna.trezeme@gmail.com

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