Saúde
Tchauzinho, açúcar: Qual é o adoçante ideal para a sua dieta?
Se você é daqueles que não dispensa um docinho depois das refeições, mas também se preocupa com a saúde e o peso, provavelmente já se perguntou qual é o melhor adoçante para substituir o açúcar. Afinal, existem tantas opções no mercado, cada uma com suas vantagens e desvantagens, que fica difícil escolher.
Entenda, a seguir, um pouco mais sobre os diferentes tipos de adoçantes e como eles podem afetar o seu organismo, e descubra qual a melhor opção segundo especialistas.
Trocando açúcar por adoçante: Qual a melhor escolha?
Imagem: Jcomp / Freepik
Os adoçantes são substâncias que conferem sabor doce aos alimentos e bebidas, mas que possuem menos calorias do que o açúcar. Eles podem ser classificados em dois grupos: os naturais e os artificiais.
Os adoçantes naturais são aqueles extraídos de plantas ou animais, como o mel, o agave, o xilitol, o estévia e o eritritol. Eles costumam ter um poder adoçante maior do que o açúcar, mas também fornecem algumas calorias e podem alterar o sabor dos alimentos.
Além disso, alguns deles podem causar desconforto gastrointestinal em doses elevadas, como gases, diarreia e cólicas.
Os adoçantes artificiais são aqueles produzidos em laboratório, como o aspartame, a sacarina, o ciclamato, a sucralose e o acessulfame-K.
Eles têm um poder adoçante muito maior do que o açúcar e não fornecem calorias. Porém, eles também podem alterar o sabor dos alimentos e bebidas e podem ter efeitos adversos na saúde.
Alguns estudos sugerem que eles podem interferir no metabolismo da glicose, na flora intestinal e no apetite, aumentando o risco de obesidade, diabetes e outras doenças.
Afinal, qual é a melhor opção dentre tantas?
Então, qual é o adoçante perfeito para substituir o açúcar? A resposta é: depende. Depende do seu paladar, da sua saúde, da sua dieta e da sua preferência. Não existe um adoçante ideal para todos, mas sim aquele que se adapta melhor às suas necessidades e expectativas.
O mais importante é consumir com moderação, o mínimo possível, já que o exagero pode ser muito prejudicial para a saúde. De acordo com a nutricionista Ingrid Krichinak, em entrevista ao Terra, “O adoçante mais indicado é o que você consumir em menor quantidade“.
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