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TCU aprova acordo entre governo e Rumo para novo contrato da Malha Paulista
Empresa de infraestrutura e logística.
O Tribunal de Contas da União (TCU) deu aprovação a um acordo entre o governo federal e a Rumo (RAIL3), a divisão logística do grupo Cosan (CSAN3), para o novo contrato da Malha Paulista.
Como parte do acordo, a empresa concordou em pagar um montante adicional de R$ 670 milhões pela renovação antecipada do contrato da ferrovia, que possui uma extensão de 2 mil km no Estado de São Paulo.
O contrato foi assinado em 2020 e estende-se até 2058, envolvendo obrigações de investimentos no valor de R$ 6,1 bilhões e o pagamento de outorga.
Contudo, atrasos na execução dos compromissos e a quantia da renovação geraram um impasse com a concessionária.
O TCU aprovou o acordo, apesar dos pedidos de adiamento da votação por parte do ministro Augusto Nardes.
A ação RAIL3 encerrou o dia 29 cotada a R$ 22,90.
Rumo (RAIL3)
Vale lembrar eu no terceiro trimestre de 2023 a Rumo apresentou um crescimento expressivo de 56,1% no lucro líquido em comparação com o mesmo período do ano anterior, saindo de R$ 309 milhões para R$ 483 milhões.
Esse aumento foi impulsionado pelos volumes e margens mais elevados em relação ao terceiro trimestre de 2022.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) ajustado atingiu R$ 1,815 bilhão, representando um aumento anual de 27%, e a margem EBITDA ajustada subiu para 57,2%, um aumento de 8,7 pontos percentuais.
A receita líquida alcançou R$ 3,175 bilhões, refletindo um crescimento de 7,6% em comparação com o mesmo período de 2022.
O lucro bruto atingiu R$ 1,438 bilhão, marcando um aumento de 28,2%, e a margem bruta foi de 45,3% no terceiro trimestre de 2023.
As despesas comerciais, gerais e administrativas totalizaram R$ 172 milhões, representando um crescimento de 31,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A Rumo investiu R$ 895 milhões no terceiro trimestre de 2023, um aumento de 47,5% em relação ao mesmo período de 2022.
Em 30 de setembro de 2023, a dívida líquida da empresa era de R$ 9,437 bilhões, indicando uma redução de 2% em comparação com o segundo trimestre de 2023.
O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/EBITDA ajustado, ficou em 1,8 vez em setembro de 2023, representando uma queda de 0,2 ponto percentual em relação a junho de 2023.

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