Ações, Units e ETF's
Tesouro Direto apura saldo positivo de R$ 1,758 bilhão em maio
Aplicação apresentou vendas de R$ 4,314 bilhões, ante resgates de R$ 2,556 bilhões, no mês passado
Criado em janeiro de 2002, com o objetivo de incentivar a aquisição de títulos públicos por Pesoas Físicas, diretamente do Tesouro Nacional, via Internet – sem a intermediação de agentes financeiros – o Tesouro Direto obteve saldo positivo de R$ 1,758 bilhão em maio, como resultado de vendas de R$ 4,314 bilhões, ante resgates de R$ 2,556 bilhões – dos quais R$ 2,442 bilhões referentes a recompras de títulos públicos e os R$ 114,1 milhões por vencimentos (que é quando o prazo do título acaba e o governo precisa reembolsar o investidor com juros).
De acordo com pesquisa realizada pelo Tesouro, entre os títulos mais procurados pelos investidores se destacam aqueles que são corrigidos pela taxa básica de juros (Selic), com participação de 61,7% do total, seguidos pelos papéis indexados à variação da inflação, com 25% de participação, e pelos prefixados – aqueles cujos juros são definidos no momento de sua emissão – que participaram com 13,3%.
Ao somar R$ 116,1 bilhões no fim de maio, o estoque total do Tesouro Direto apresentou aumento de 2,5%, em relação a abril, que registrou R$ 113,3 bilhões. No comparativo com igual mês de 2022, que atingiu R$ 91,7 bilhões, no entanto, o crescimento foi bem maior, chegando a 26,7%.
Com o ingresso de 331.827 participantes, no mês passado, o contingente de investidores no Tesouro Direto totalizou 24,333.855 milhões, o que representa alta de 28,4% nos últimos 12 meses. Se considerados os investidores ativos – com operações em aberto – o montante chegou a 2,210.657 milhões, número que representa um incremento de 11,9% em 12 meses. Somente em maio, houve a entrada de 33.392 novos investidores ativos.
Presença maciça nesse tipo de aplicação, as vendas de pequenos investidores (até R$ 5 mil) responderam por 81,8% do total de 624.762 operações realizadas em maio, enquanto aquelas até R$ 1 mil tiveram participação de 19,2%. O valor médio por operação foi de R$ 6.905,58.
Entre os investidores, a opção para papéis de médio prazo (de um a cinco anos de vencimento), teve a participação de 36,4%; papéis de cinco a dez anos, que responderam por 46,5% e aqueles acima de dez anos, que participaram com 17,1% das vendas.

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