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Troque sua moeda de R$ 1 por R$ 1.350; confira as condições

Moedas de R$ 1 com erros de cunhagem ou comemorativas podem valer muito mais do que você imagina entre colecionadores.

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Entre 2002 e 2008, uma série de moedas de R$ 1 saiu da Casa da Moeda do Brasil com alguns erros de cunhagem. Aos olhos dos colecionadores, essas falhas, que variam de imagens invertidas a desalinhamentos, elevaram o valor dessas peças de modo significativo.

Peças de 1998, por exemplo, podem alcançar R$ 1.200 no mercado, já outras edições, como as de 2005 e 2002, são avaliadas em R$ 450 e R$ 180, respectivamente. Tais valores dependem da raridade dos erros presentes nos itens e do estado de conservação deles.

Além das peças com erros, algumas edições comemorativas de R$ 1 também se destacam, como a moeda de 2015, que celebra os 50 anos do Banco Central e pode valer até R$ 1.350.

Esses objetos são altamente desejados, mas isso varia de acordo com a demanda e a oferta existentes no mercado numismático.

Moeda em comemoração aos 50 anos do Banco Central vale mais de mil reais – Imagem: reprodução/Delia Moedas

Moedas de real com erros ou comemorativas

As falhas na cunhagem mais comuns incluem desalinhamentos e vazamentos de material. Os exemplares de 1998, por exemplo, chamam a atenção por seu peso de 7,84 gramas, distinto das peças de aço inoxidável da primeira série do real.

Já entre os itens comemorativos, há diferentes modelos que podem ser bastante valiosos, conforme o estado de conservação. Veja alguns:

  • As moedas de 40 ou 50 anos do Banco Central, de 2005, costumam valer muito para os numismatas;

  • As moedas comemorativas dos 25 ou 30 anos do Plano Real são muito valorizadas desde seu lançamento;

  • Moedas de esportes olímpicos, como futebol ou judô, têm valor especial para os colecionadores.

  • A moeda de 2002 do Centenário de Juscelino Kubitschek também é cobiçada e pode alcançar valores significativos.

Identificar uma peça com erro é apenas o início. Autenticar e avaliar a peça com um especialista é crucial, devido ao risco de falsificações. O preço de venda também depende do equilíbrio entre procura e disponibilidade.

As peças em ótimo estado, com certificação de alta qualidade, têm maior potencial de valorização. Assim, os colecionadores atentos conseguem transformar moedas aparentemente comuns em verdadeiros tesouros.

Olá, sou John Monteiro, guitarrista e jornalista. Nascido no ano da última Constituição escrita, criado na periferia da capital paulista. Fã de história e política, astronomia, literatura e filosofia. Curto muita música, no conforto da minha preguiça, frequento mais palavras que livrarias.

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