Automobilística
Tudo o que você precisa saber sobre a categoria A1 para motos
A maioria dos motociclistas já sabe que a emissão de uma nova CNH para a categoria já está sendo emitida desde junho do ano passado. Dentre as modificações apresentadas, podemos citar o layout totalmente remodelado e contando com informações que antes não estavam ali.
Dessa forma, o documento ganhou uma categoria chamada A1, que até o momento é inédita quanto ao uso de motos. Agora, a pergunta que não quer calar é: afinal, do que se trata essa pequena, mas importante diferenciação?
Quais são as diferenças da categoria A já existente para a nova A1?
Antes mesmo deste novo modelo de CNH começar a ser emitido e usado, a internet foi invadida por chuvas de notícias falsas alegando que a mudança se trataria da criação de uma nova categoria para motos com até 125 cc no país.
E realmente, em alguns países do mundo, a categoria A1 representa isso. No Brasil, porém, a adaptação relaciona-se mais com a Convenção de Viena, um tratado internacional cujo objetivo é tornar o trânsito mais eficiente e humano em todo o mundo.
Logo, a carteira nacional passou por uma adaptação para se enquadrar aos padrões adotados internacionalmente, como a criação da categoria B1 que abrange quadriciclos, microcarros e triciclos. Agora, a habilitação poderá ser validada em todos os países que também participem do tratado.
Falando resumidamente, a habilitação brasileira vai poder ser usada no exterior. Isso é uma maravilha, não é? Entretanto, aqueles que já possuem uma CNH válida não precisam se preocupar, pois quando o motorista for renová-la, a substituição será feita automaticamente.
Ou seja, a troca acontecerá gradativamente e somente quem está tirando a carteira de motorista agora, está renovando ou emitindo uma segunda via do documento é que passará a usar a nova versão neste atual momento. Com isso, o Governo Federal espera trazer mais modernidade, credibilidade e praticidade para todos os condutores brasileiros.
Lembrando que, segundo a resolução 886 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), responsável por planejar os detalhes da nova identificação, a sua emissão poderá ser realizada via atendimento presencial ou por meio de canais digitais, ficando a escolha a cargo da pessoa interessada.
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