Conecte-se conosco

Tecnologia

Twitter: entenda o motivo por trás do cancelamento do trabalho remoto

Embora muitas empresas tenham mantido o regime home office pós pandemia, alguns empresários preferiram retornar ao presencial.

Publicado

em

Com a chegada da pandemia e a determinação do lockdown, muitas pessoas precisaram trabalhar online de suas casas. Segundo dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD) divulgada pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 11% dos trabalhadores ativos atuaram remotamente no período.

Entretanto, diferente do que muitos imaginavam, a experiência se mostrou positiva e diversas empresas decidiram manter esse modelo de trabalho. Isso se deu por conta da economia gerada com aluguel e outras despesas. Além disso, os funcionários conseguiram se adaptar facilmente ao “novo normal”, e em alguns casos até aumentaram sua produtividade.

Mas em toda regra, existe uma exceção. O magnata Elon Musk entrou na estatística contrária após tomar algumas atitudes que foram bastante criticadas na internet, como encerrar o home office no Twitter. Entenda.

Fim do home office no Twitter

Assim que assumiu o comando da rede social Twitter, já no seu primeiro e-mail como CEO, Musk anunciou à nova equipe que apenas quem ele permitisse continuaria trabalhando no regime home office. O sistema foi adotado na empresa em 2018, quando ela ainda estava sob a liderança de seu fundador e então CEO, Jack Dorsey.

De acordo com a Bloomberg, uma rede de TV americana, o fim do trabalho remoto já entrou em vigor na companhia e os funcionários começaram a cumprir regime presencial de, no mínimo, 40 horas semanais.

Além disso, as folgas remuneradas mensais também foram abolidas pelo empresário. 

Dificuldades em contratar jovens

Embora muitas empresas não consigam atuar e se manter no home office, seja por sua estrutura ou área de atuação, a impossibilidade de adoção da modalidade tem dificultado a contratação de jovens. De acordo com os especialistas, esse foi um dos erros de Musk, e sua rigidez pode ocasionar a perda de novos talentos criativos.

Segundo o empresário, o futuro econômico da rede social ainda é incerto, já que ela dependente de publicidade. 

Tayná Luli, jornalista brasileira, atuante a cinco anos no mercado como redatora, responsável pela apuração, redação e revisão de textos de cunho jornalístico e como produtora na criação de roteiros para programas institucionais em empresas publicas e privadas.

Publicidade
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado.

MAIS ACESSADAS