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Finanças

Valor da cédula de 500 cruzeiros de 1981 vai além do histórico

Cédula de 500 cruzeiros de 1981 é um portal para a história econômica do Brasil que intriga colecionadores.

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Em um universo em que o valor devido à raridade transcende o de face, a numismática revela verdadeiros tesouros, como a cédula de 500 cruzeiros de 1981. Tal nota representa não apenas um período econômico do Brasil, mas também o fascínio dos colecionadores por itens raros como esse.

Mas, para que uma cédula atinja um alto valor, a conservação dela é essencial. A numismática classifica essas peças em diferentes categorias de conservação. Entenda melhor a seguir!

Nota pode conter um valor alto conforme seu estado de conservação – Imagem: reprodução

Importância da conservação

A avaliação de uma cédula depende diretamente do seu estado de conservação. Em categorias que variam de Regular (R) a Flor de Cunho (FC), cada detalhe preservado consegue influenciar significativamente o valor de mercado da peça.

  • Flor de Cunho (FC): 100% preservação;

  • Soberba (S): 90% preservação;

  • Muito Bem Conservada (MBC): 70% de preservação;

  • Bem Conservada (BC)

  • Regular (R).

Desvendando a cédula de 500 cruzeiros

A cédula de 500 cruzeiros de 1981, em estado Muito Bem Conservada, ou seja, com cerca de 70% de preservação, tem valor aproximado de R$ 2,00. No entanto, quando elevamos a conservação para a classificação de Soberba, seu valor duplica para R$ 4,00.

Estado Preservação Valor (R$)
Muito Bem Conservada (MBC) 70% 2,00
Soberba (S) 90% 4,00
Flor de Cunho (FC) 100% 14,00

Mais que valor: uma jornada histórica

Emitida em 1981, essa cédula carrega a narrativa de uma era econômica específica do Brasil, na qual a inflação e a crise econômica estavam muito presentes na realidade do país.

Por isso, ao explorar a cédula de 500 cruzeiros de 1981, colecionadores e entusiastas não apenas adentram no mundo da numismática, mas também preservam uma rica herança cultural e histórica.

Olá, sou John Monteiro, guitarrista e jornalista. Nascido no ano da última Constituição escrita, criado na periferia da capital paulista. Fã de história e política, astronomia, literatura e filosofia. Curto muita música, no conforto da minha preguiça, frequento mais palavras que livrarias.

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