Moedas
Valorização constante do euro pode prejudicar crescimento e desacelerar inflação
Segundo Comissão, o crescimento do euro foi de cerca de 7,5% em termos efetivos nominais no período entre fevereiro e agosto de 2020.
Uma apreciação duradoura da taxa de câmbio do euro pode prejudicar o processo de recuperação econômica da zona do euro, além de dificultar a tarefa de impulsionar a inflação para o Banco Central Europeu, afirma a Comissão Europeia em um artigo.
A Reuters teve acesso ao documento, que foi elaborado no dia 16 de setembro pelo braço executivo da União Europeia e serviu como base para discussões dos ministros das Finanças do bloco realizadas na segunda-feira, 28. De acordo com a Comissão, a valorização do euro foi de cerca de 7,5% em termos efetivos nominais no período entre fevereiro e agosto de 2020.
“Um novo fortalecimento substancial do euro implicaria em riscos negativos significativos para o crescimento da área do euro e da inflação, num contexto de uma recuperação frágil. Dependendo das causas da apreciação, uma apreciação duradoura de 5% do euro em termos efetivos nominais poderia estar associada a uma redução do crescimento do PIB de -1,1% a -0,9% após um ano e uma redução da inflação de -0,8 a -0,5%”, diz o texto.

-
Tecnologia21 horas atrás
Nubank tem surpresa exclusiva para os clientes; fique por dentro
-
Mercado de Trabalho2 dias atrás
Salário não é tudo! Veja o que atrai (de verdade) a Geração Z para uma vaga
-
Tecnologia1 dia atrás
Não jogue fora! Veja ideias criativas para reaproveitar seu modem antigo
-
Tecnologia1 dia atrás
Qual smartphone os magnatas da tecnologia usam? As escolhas de Cook, Bezos, Musk e outros
-
Tecnologia1 dia atrás
ChatGPT lança assistente de compras: como utilizar e quais os benefícios da novidade?
-
Economia2 dias atrás
Mudanças no seguro-desemprego: veja novos valores e regras atuais
-
Finanças2 dias atrás
Primo Pobre compartilha estratégias para conseguir o melhor financiamento imobiliário possível
-
Curiosidades17 horas atrás
Jovem de 14 anos visita parque com a família e sai de lá com R$ 5 milhões no bolso