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Vibra rejeita proposta de fusão com Eneva
Companhia é a ex-BRDT.
A Vibra Energia (VBBR3) recusou a oferta de fusão apresentada pela Eneva (ENEV3) no domingo (27), alegando que a relação de troca proposta é considerada “injustificável”.
Em um comunicado relevante, a empresa informou que o Conselho de Administração analisou a proposta e concluiu que os termos sugeridos não apresentam atratividade para seus acionistas.
A Vibra destacou que, embora não tenha abordado a questão estratégica de uma fusão neste momento, as possíveis sinergias mencionadas na proposta precisam ser aprofundadas.
A empresa observou que essas sinergias foram em grande parte fundamentadas na solidez de sua própria estrutura de capital e base única de clientes.
Além disso, a Vibra considera crucial obter maior esclarecimento sobre o modelo de governança proposto, caso a fusão de negócios seja eventualmente concretizada.
A ação VBBR3 encerrou o dia 28 cotada a R$ 21,66.
Vibra Energia (VBBR3)
Um mês atrás o BB Investimentos divulgou relatório reafirmando sua recomendação de compra para VBBR3, elevando simultaneamente o preço-alvo. Os analistas destacaram que a avaliação positiva se deve, em parte, aos sólidos resultados apresentados nos últimos anos, caracterizados pela redução estrutural das despesas e pela recente recuperação na margem Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) no segmento de varejo.
A Vibra está passando por um período de desalavancagem, após atingir uma relação dívida líquida/Ebitda de 2,6x. A projeção do BB é que esse indicador alcance 1,4x em 2024, permitindo potenciais novos investimentos e um aumento nos pagamentos de dividendos.
Os analistas reconhecem as dificuldades enfrentadas pelo setor, caracterizadas por margens comprimidas e volumes limitados. No entanto, destacam a estratégia da Vibra de não se envolver em disputas de preços, priorizando margens saudáveis, mesmo que isso resulte em volumes menores.
A estratégia do BB destaca que grandes empresas estão utilizando suas infraestruturas robustas para importações que complementam a cota de fornecimento da Petrobras (PETR4), o que pode manter margens elevadas, mantendo uma melhor competitividade.
Diante desse cenário, o BB Investimentos recomenda a compra das ações da Vibra, estabelecendo um novo preço-alvo de R$ 27,50 (anteriormente R$ 27). Atualmente, os papéis da empresa estão cotados a R$ 19,20.

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