Saúde
Vida longa ao azeite! Inovação gaúcha promete longevidade!
O azeite de oliva é um poderoso alimento que pode trazer vários benefícios para a saúde humana. O item possui propriedades anti-inflamatórias, ajuda a prevenir doenças cardíacas, reduz o colesterol, diminui o risco de desenvolver diabetes, dentre muitos outros benefícios.
Dessa forma, não é de se estranhar que várias pessoas integrem o produto nas suas dietas, afinal, quem não quer ficar mais disposto e saudável? Sendo uma substância conhecida desde a mais remota antiguidade, o azeite de oliva surgiu na Mesopotâmia e de lá foi levado para o Egito, Grécia e Roma.
Porém, foram os gregos que refinaram a sua arte de fabricação e historiadores afirmam haver pessoas que vinham de muito longe, somente para comprar o azeite grego e revender em suas respectivas terras. De acordo com o mito, foi a Deusa Atena que presenteou a humanidade com a árvore de oliveira.
Portanto, não é de se estranhar que a cidade de Atenas tenha se tornado um importante polo comercial para essa substância tão benéfica e apreciada. Você sabia que, inclusive, era comum que o produto fosse degustado com pão durante o desjejum (café da manhã)?
Marca brasileira inova e cria o ‘elixir da juventude’
Recentemente, aqui no Brasil, foi divulgada uma notícia pra lá de curiosa. Segundo as informações veiculadas pela imprensa, um olival cultivado entre pinheiros de araucárias, situado em Bom Jesus, município do Rio Grande do Sul, está originando um novo tipo de azeite.
Essa variedade, em especial, será destinada especialmente para pessoas com 60 anos ou mais, e tal iniciativa provém de uma marca chamada Gaita, em parceria com a Terra da Longevidade Produtos e Negócios, ligada ao Instituto Moriguchi.
Essa empresa, por sua vez, trata-se de um dos maiores nomes referentes a estudos da maturidade em território nacional, e fica em Veranópolis, uma localidade conhecida pela alta qualidade de vida dos seus moradores. Assim, o produto que está sendo desenvolvido já possui até nome, sendo denominado “Seleção Terra da Longevidade”.
Esse azeite possui algumas diferenciações em relação aos seus colegas mais convencionais, como, por exemplo, a sua rara taxa de acidez. Para que um insumo deste tipo receba a alcunha de “extravirgem”, ele deve possuir uma porcentagem de no máximo 0,8%, e a variedade gaúcha tem 0,1%.
Outra diferença reside no seu tempo de colheita, uma vez que a maioria dos cultivadores a realiza entre fevereiro e março, durante o calor do verão. Em contrapartida, as azeitonas gaúchas são colhidas no frio, entre abril e maio. De acordo com um dos proprietários do negócio, Frederico Costa de Boni, isso confere características únicas ao produto.
Logo, a embalagem que está sendo desenvolvida em parceria com a SeniorLab, também promete trazer algumas exclusividades. A plataforma é especializada em clientes idosos, e dessa forma pensou em algo de fácil manuseio, para que esse público, em especial, não tenha dificuldades neste quesito.
Um nicho interessante e uma proposta bastante bacana para atender essa fatia da população que, a propósito, só cresce.

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