Empresas
Vivo implementa IA Perplexity em seus serviços
Vai oferecer a versão PRO da Plataforma.
A Vivo (VIVT3), uma das principais operadoras de telefonia do Brasil, firmou uma parceria com a Perplexity AI, uma empresa norte-americana especializada em inteligência artificial, para oferecer aos seus clientes a assinatura de um ano da versão PRO da plataforma. O acordo global entre o Grupo Telefônica, proprietário da Vivo, e a Perplexity possibilita o acesso ao serviço para os usuários brasileiros que participam do programa de fidelidade Vivo Valoriza.
A versão PRO da Perplexity AI normalmente custa R$ 99,90 por mês ou R$ 999,90 por ano. Com a parceria, os clientes da Vivo terão um desconto de quase R$ 1 mil no primeiro ano de uso do serviço.
Os assinantes poderão escolher entre diferentes modelos de IA para gerar respostas, incluindo o Claude 3.5 Sonnet, Claude 3 Opus, GPT-4o, Grok-2, além de modelos internos da Perplexity, como o Llama 3.1, Sonar Large e Sonar Huge.
A Perplexity AI é uma plataforma de busca avançada que utiliza grandes modelos de linguagem (LLMs) para fornecer respostas precisas, contextualizadas e com fontes indicadas em tempo real. A plataforma permite que os usuários façam perguntas em linguagem natural, funcionando como uma conversa, e utiliza um sistema híbrido que integra informações de diversas fontes para gerar as respostas. Em alguns casos, as respostas são acompanhadas por imagens ou fotos, e a plataforma também é capaz de resumir arquivos em PDF, ler planilhas em CSV e traduzir textos.
Vivo (VIVT3)
Recentemente, a Perplexity lançou seu aplicativo para a plataforma Windows, o que amplia o acesso à ferramenta, que anteriormente estava disponível apenas via web, com algumas limitações. A startup busca, assim, explorar o potencial da inteligência artificial como assistente virtual e enfrentar a concorrência de outras soluções, como o Copilot da Microsoft.
Apesar de suas promessas de citar fontes, a Perplexity já enfrentou acusações de violação de direitos autorais. Em junho, a Forbes alegou que a empresa usou uma de suas reportagens investigativas sem creditar a fonte. Aravind Srinivas, CEO da Perplexity, reconheceu o erro e afirmou que a situação seria corrigida. A revista Wired também denunciou que a plataforma parafraseava suas matérias de maneira imprecisa e sem contribuições relevantes, enquanto o New York Times emitiu uma notificação exigindo que a Perplexity deixasse de utilizar seu conteúdo.
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