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Você sabe em quais países a Coca-Cola não é comercializada?

De fato, existem países no mundo que não comercializam a Coca-Cola. Confira aqui quais são esses países!

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Não é novidade para ninguém que a Coca-Cola é uma das marcas de refrigerante mais conhecidas quando pensamos em uma escala global. Na realidade, tanto o sabor quanto o seu aroma característicos fizeram a sua história e uma das bebidas mais famosas do mundo todo, basicamente, dominado o mercado.

No entanto, por mais estranho que isso possa parecer, você sabia que existem países no qual a Coca-Cola não pode ser comercializada? De fato, essa premissa é completamente verossímil, a questão não é tão agravante quanto você deve estar imaginando agora.

Na realidade, somente dois países, até então, são” imunes” ao sabor e aroma refrescante desse refrigerante. Sem sombra de dúvidas, a Coca-Cola é um dos grandes símbolos do capitalismo moderno em escala global. Isso também não deve ser novidade para ninguém. Levando isso em consideração, automaticamente, torna-se um tanto fácil descobrir quais são os dois países que não permitem a venda da Coca-Cola.

Esses países são: Cuba e Coreia do Norte. No entanto, isso não significa que esses países nunca experimentaram o refrigerante mais vendido do mundo.

No ano de 1906. foi aberta a fábrica destinada ao engarrafamento deste refrigerante em Cuba. No entanto, no ano de 1962, o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, finalizou a produção do produto em Cuba, visto que a Coca-Cola, como foi dito anteriormente, é um dos símbolos mais poderosos do capitalismo moderno.

Por fim, vale salientar que com a Coreia do Norte não seria diferente e a mesma decisão foi tomada quando ocorreu a separação das duas Coreias.

Destarte, é importante destacar que essa medidas, obviamente, foram tomadas de acordo com a linha ideológica desses países que enxergam o monopólio das grandes empresas como prejudiciais a sua população. O que não ocorre com os países que optaram por atuar com o sistema capitalista de produção.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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