Economia
Volta do Bolsa Família traz mudanças para 2023; Saiba o que muda
Com a mudança de governo, o Auxílio Brasil sairá de funcionamento e em seu lugar retornará o Bolsa Família.
O Auxílio Brasil deverá chegar ao fim junto a 2022. Com o governo petista de volta ao poder, o Bolsa Família deverá retornar. Ambos os programas são dedicados a famílias de baixa renda e em situação de vulnerabilidade. No entanto, o que os difere não é apenas o nome, mas também algumas regras.
As famílias que já recebem o benefício não devem se preocupar, pois o repasse continuará acontecendo automaticamente para aqueles que estão dentro das regras do programa.
A primeira mudança a ser destacada é que o valor não voltará a ser R$ 400, valor original do Auxílio Brasil, e se manterá em R$ 600 para 2023. Além disso, haverá um adicional no valor de R$ 150 para famílias que possuem crianças com menos de seis anos.
As principais mudanças estão dentro dos acordos que os beneficiários do Bolsa Família precisam cumprir. Elas não são novidade para quem já é familiarizado com o programa, já que elas existiam anteriormente.
Essas condições que devem ser cumpridas são relacionadas à saúde de crianças, que devem obrigatoriamente ter suas carteiras vacinais atualizadas, ao acompanhamento do pré-natal feito por gestantes e à frequência de crianças e adolescentes no ambiente escolar.
Todos esses acordos devem ser cumpridos a fim de que os beneficiários continuem recebendo o repasse do programa social. É importante lembrar que esses “acordos” não existiam para quem recebia o Auxílio Brasil nem impediam o recebimento do benefício.
Como se inscrever para receber o Bolsa Família?
Para aqueles que querem receber o benefício em 2023, é importante se cadastrar na base de dados Cadastro Único (CadÚnico). Mas, para de fato se cadastrar no benefício, é importante ir presencialmente até um CRAS (Centro de Referência em Assistência Social).
Pelo Cadastro Único, é possível fazer um pré-cadastro no benefício, mas é importante entender que o cadastro oficial só pode ser feito presencialmente.
Requisitos
Para ser elegível ao recebimento do benefício, é necessário ser parte de uma família em situação de vulnerabilidade, ou seja, que esteja na condição de pobreza ou pobreza extrema.
Dessa forma, a renda mensal per capita dessa família não pode ser maior do que R$ 105, com a exceção de famílias com gestantes ou menores de 21 anos, em que a renda per capita pode ser de até R$ 210.

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