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Tecnologia

YouTube, um cofrinho digital? Descubra como as novas regras podem lhe beneficiar

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Google estará dando adeus a função YouTube Stories

Aqueles que vivem em busca de meios para monetizar e ganhar dinheiro na internet receberam uma boa notícia nessa última terça-feira (13). O YouTube, principal plataforma de vídeos do mundo, fez um anúncio importante.  

A partir de agora, ela vai diminuir a quantidade de requisitos mínimos e critérios exigidos para os usuários que desejam fazer parte do seu Programa de Parcerias (YPP).

A medida significa, na prática, uma facilitação para quem sonha em começar a ganhar dinheiro com produção de conteúdo ou vendendo produtos direto no YouTube.

Regras

Os novos requisitos vão valer tanto para publicações comuns, de vídeos variados, quando para o YouTube Shorts, que é formato de vídeos curtos da plataforma.

No caso dos Shorts, vale destacar, porém, que para usufruir dos benefícios é preciso ter mais de 3 milhões de visualizações públicas nos últimos 90 dias.

Se a mudança der certo, ela será um incentivo à produção de vídeos pequenos, o que deve ampliar a quantidade e as formas de conteúdo no site.

Monetização  

Até então, para ser membro do Programa de Parcerias do YouTube (YPP), os requisitos eram bem mais rigorosos. A plataforma exigia a quantidade mínima de 1 mil inscritos no canal, além de 4 mil horas assistidas e mínimo de 10 milhões de visualizações no Shorts.

Ao integrar o programa de parcerias, o usuário ou produtor de conteúdo tem acesso a uma série de vantagens. Além de conseguir gerar receita por publicidade, ele pode também usar outros meios de arrecadação e doação, como Super Stickers e Super Chat.

A parceria da plataforma permite, ainda, que o usuário consiga vender produtos na seção YouTube Shopping. Ou seja: possibilidades não faltam e agora elas estão mais próximas e acessíveis.  

As mudanças anunciadas serão implantadas de forma gradativa. Em primeiro momento, elas serão liberadas para usuários dos Estados Unidos, Canadá, Coreia do Sul, Reino Unido e Taiwan. Em seguida, elas serão expandidas para os demais lugares do mundo e, claro, devem chegar ao Brasil em breve.  

Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com especialização em Comunicação Digital, e que trabalha há 14 anos como repórter e redator

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