Investimentos
2022 desafiador deve exigir planejamento e organização do investidor
Analistas recomendam seis passos fundamentais para iniciar o ano de forma mais ‘confiante e segura’
O fim do ano chegou e é hora de fazer aquele planejamento estratégico das finanças e investimentos para 2022. Mas por onde começar?
Dúvida de todos – A dúvida permeia investidores de todos os quadrantes, ainda mais ante à perspectiva de avanço do risco fiscal – pelo uso da máquina pública como ‘cabo eleitoral’ para a reeleição do Executivo da hora – sem contar inflação e juros em ascensão sem prazo para terminar.
Seis passos – Diante de tal cenário desafiador, analistas recomendam seis passos fundamentais para que o nosso investidor inicie o novo ano mais confiante, mas não menos consciente.
Organize as finanças – O primeiro deles é ‘organizar as finanças’, voltando sua atenção para ‘onde o dinheiro está indo’, mediante o auxílio de uma planilha financeira, aplicativo ou, ainda, simples anotações de caderno. A tarefa seguinte é listar todas receitas e despesas, identificando o que precisa ser reduzido, listando, conta por conta, para então cortar mais gastos, a fim de dispor de mais recursos.
Faça uma reserva de emergência – A exemplo de 2021, o Ano Novo requer, também, uma reserva de emergência, segundo passo, medida vital para garantir uma passagem mais tranquila por eventuais períodos agudos de crise. O conselho de especialistas é no sentido de que os recursos dessa reserva devem ser investidos em ‘opções que ofereçam liquidez imediata, mas possuam perfil conservador’, a exemplo do Tesouro Selic, CDB, DI ou fundo referenciado DI. A proporção é que a reserva deve cobrir, a princípio, seis meses de seu custo de vida desse investidor.
Trace metas – Tão fundamental quanto os passos anteriores, traçar metas é essencial para a conquista dos objetivos financeiros, mas isso requer fixação de valores e prazos factíveis, ou seja, que podem ser alcançados. Portanto, seja realista.
Conheça seu perfil – O quarto passo se refere a entender seu próprio perfil de investidor que, se conservador, por exemplo, isso recomenda investimento aplicações de renda fixa, além de destinar parcela menor para ativos de maior risco. A definição do perfil serve para que o investidor identifique com mais facilidade aqueles produtos financeiros mais adequados aos objetivos traçados e prazos estabelecidos.
Diversifique já! – O quinto passo estratégico é a diversificação dos investimentos em diferentes classes de ativos, de maneira a ‘equilibrar’ a boa performance de um, com outra, nem tanto, quando o lucro obtido num investimento cobre o prejuízo de outro. A vantagem aqui é a redução do risco total da carteira.
Aprenda sempre – Por fim, o passo permanente, de aprender sempre, em que o investidor se mantém atualizado sobre o cenário econômico, onde surgem novos produtos, a todo momento. Daí a necessidade de maior conhecimento sobre seu funcionamento e respectivos riscos inerentes àquela aplicação.

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