Finanças
Conheça o bilionário que está doando US$ 1 milhão por semana para a caridade
Um empresário de Boston e sua esposa têm destinado uma boa parte de sua fortuna para instituições sem fins lucrativos.
Uma grande parte das pessoas tem aquele sonho, de que se um dia fosse bilionário, distribuiria dinheiro para os mais necessitados. E é isso que Rob Hale e sua esposa estão fazendo. Eles já são conhecidos pela caridade que praticam, mas dessa vez estão realmente se empenhando.
Com uma fortuna estimada em US$ 5 bilhões, Hale tem sido bem generoso ao assinar dezenas de cheques com valores milionários para instituições como Connecticut College, Chilldren’s Hospital e Dana-Farber Cancer Institute.
A fortuna do casal é formada a partir da participação na empresa Granite Telecommunications. O objetivo de doações deste ano é contemplar 52 organizações diferentes, doando US$ 1 milhão para cada uma delas.
As organizações sem fins lucrativos podem utilizar 5% dos fundos ao ano para financiar iniciativas de universidades que geram ações, títulos e fundos mútuos. De acordo com Hale, esse tipo de caridade ajuda a dar clareza financeira as instituições menores.
Ele diz que falta segurança financeira a elas, e disso ele entende, já que sua primeira empresa, a Network Plus, faliu em 2000, dez anos depois de ser lançada. Sua segunda empresa, no entanto, está conseguindo adaptar a migração da telefonia com fios para o sistema de smartphone.
A primeira doação do projeto aconteceu em março, para o New England Wild Life Center, que cuida de animais selvagens que precisam de ajuda. Desde então, eles vêm doando quase toda a semana, e já ajudaram 21 organizações.
Até setembro, o casal já havia feito doações para 29 organizações, totalizando o valor de US$ 28,5 milhões. Mais 11 instituições estão aguardando a documentação necessária para esse tipo de transição e 12 instituições ainda não foram identificadas.
As doações estão sendo feitas com base em um grupo de caridade que se iniciou com os funcionários da Granite em 2011, onde eles se incentivavam a doação de US$ 3 para as instituições de caridade selecionadas por eles, e a empresa igualava o dólar.
De acordo com Tyrone Freeman, que é professor de estudos filantrópicos da Escola de Filantropia da Família Lilly da Universidade de Indiana, muitas organizações precisam de doações, mas não conseguem uma base de doadores. Porém, há um crescimento em bilionários se engajando nesse tipo de causa.
Um exemplo disso é a ex-mulher de Jeff Bezos, que desde 2020 chegou a doar US$ 12,7 bilhões para mais de 1.250 organizações. Jack Dorsey, cofundador do Twitter, e Dustin Moskovitz, cofundador do Facebook, também doaram muito dinheiro para a caridade.
Esse empenho que vem crescendo tem sido impulsionado pela pandemia e os conflitos raciais que aconteceram nos últimos anos. É o que acredita Freeman:
“Houve muita conversa entre doadores e financiadores para entender melhor as necessidades da comunidade e se relacionar com seus beneficiários”, diz ele. “As organizações estão pedindo mais confiança, mais parceria, mais liberdade para fazer o que bem entenderem, como as pessoas mais próximas das comunidades e de suas necessidades.”
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