Bancos
Auxílio Brasil: empréstimo consignado voltará a ser cobrado para algumas pessoas
Instabilidade no sistema da Caixa Econômica deixou de liberar o empréstimo consignado para beneficiários do Auxílio Brasil. Entenda.
Instabilidade no sistema da Caixa Econômica Federal nas últimas semanas fez com que as solicitações de empréstimo consignados fossem adiadas. Na última quarta-feira (9), a presidente do banco, Daniella Marques, comunicou ao público que os empréstimos seriam liberados novamente para os beneficiários do Auxílio Brasil, mas ainda sem data determinada para o retorno.
Para voltar a ser solicitado novamente, será necessário que a folha de pagamento, concedida pela Dataprev, esteja fechada para o mês de novembro. Inicialmente, a previsão para regularizar o sistema seria para o dia 14 de novembro, mas segue sem confirmações de data para voltar a liberar o crédito pelo sistema.
A primeira vez que o sistema precisou ser interrompido foi quando o Tribunal de Contas da União (TCU) pediu para que o banco apresentasse algumas comprovações sobre o crédito consignado destinado aos beneficiários do Auxílio Brasil. O TCU também solicitou que a Caixa fornecesse informações sobre a porcentagem dos juros para quem fosse realizar o consignado, rentabilidade do valor e como seria a aprovação do crédito.
Atendendo à solicitação, a Caixa Econômica fez o envio de todos os dados e conseguiu comprar que a linha de crédito oferecida para o público do Auxílio Brasil seguindo a regra estipulada e prevista por lei. Após a comprovação dos dados, o TCU autorizou que os créditos voltassem a ser liberados aos clientes da Caixa.
Empréstimo do Auxílio Brasil
Com autorização a partir do mês de outubro de 2022, o empréstimo consignado para o Auxílio Brasil está entre as novidades oferecidas para os beneficiários. A linha de crédito liberada pode comprometer até 40% dos R$ 400 recebidos.
O empréstimo consignado tem o limite de 24 meses para ser pago, o equivalente a dois anos de prestações, o que pode variar bastante é o crédito liberado, podendo chegar até R$ 2.500. A taxa de juros mensal poderá ser de até 3,45%, pois este é o limite estabelecido por lei, com parcelas mínimas de R$ 15 mensais até R$ 160. O desconto das parcelas é feito diretamente na conta em que o beneficiário recebe o pagamento.

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