Saúde
Caso raríssimo quase levou uma senhora à morte no Canadá; entenda
Entenda como aconteceu esse caso raríssimo de intoxicação após a senhora de 64 anos ter tomado um suco de purê de cabaça.
O caso raríssimo de quase morte devido à ingestão de um suco de purê de cabaça aconteceu no Canadá, com uma senhora de 64 anos. A publicação no Canadian Journal of Emergency, feita pela equipe médica que a atendeu, relata que anteriormente não havia nenhum conhecimento sobre esse tipo de envenenamento.
Além disso, a publicação também explica como o início do quadro da intoxicação pode ser profundo e abrupto. É de suma importância que os médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem que atuam nas emergências estejam sempre atentos a casos raros, e com esse não é diferente.
Tendo em mente o choque que a toxina ingerida pela senhora é capaz de causar, é necessário que esses profissionais se concentrem para que haja uma ressuscitação inicial após toda a indisposição causada pela substância.
Apesar de ser raro, em outros países há alguns relatos semelhantes. O que levou a situação a ficar grave foi a alta quantidade de toxinas ingeridas. Elas são encontradas especialmente em cabaças e abóboras.
A vítima do caso afirmou que tinha o hábito de consumir o suco de purê de cabaça no seu café da manhã todos os dias, há muitos anos. No entanto, dessa vez, ela sentiu um sabor amargo fora do comum. Em seguida, a senhora passou por episódios de vômitos, sentiu náuseas, dores abdominais, fraqueza e diarreia.
A cabaça usada para o suco pertence à família Cucurbitaceae, que inclui também a melancia, abóbora, pepino e outros alimentos do tipo. Esses alimentos, chamados de cucurbitáceas, tem uma facilidade na produção de toxinas.
Estudos da Universidade de Nebraska-Lincoln afirmam que quando ingeridas em uma quantidade mais elevada, essas toxinas, chamadas de cucurbitacinas, trazem consequências negativas ao corpo.
Contudo, raramente, durante seu amadurecimento, as cucurbitáceas podem concentrar essas grandes quantidades de cucurbitacina.
A paciente que recebeu o diagnóstico de “síndrome da abóbora tóxica”, durante o período em que ficou internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), vomitou sangue por diversas vezes. Além disso, sua pressão arterial ficou instável e ela precisou receber fluido nas veias. Após cinco dias de tratamento, os sintomas estavam ausentes e ela recebeu alta.

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