Economia
Número de fusões e aquisições deve crescer 15% em 2023
Redução dos juros e fim da instabilidade fiscal devem ‘aquecer’ negócios
O ano que vem promete ser ‘mais aquecido’ do que no segundo semestre deste ano, no que se refere ao movimento de fusões e aquisições de empresas, admitem especialistas na matéria.
Em que pese pressões inflacionárias, seja pela alta da Selic (taxa básica de juros), ou em decorrência da guerra na Ucrânia, o fato é que tais entraves poderão se manter por pouco tempo, de acordo com levantamento da consultoria multinacional Kroll, que prevê um crescimento de 15% do número de fusões e aquisições em 2023.
Segundo o chefe da área de finanças corporativas e M&A da companhia, Alexandre Pierantoni, a retomada desse processo deverá ocorrer por dois fatores fundamentais: a expectativa de redução dos juros em, pelo menos, dois pontos percentuais no próximo ano, assim como o término do quadro de ‘instabilidade fiscal, a partir da posse, a 1º de janeiro, do governo eleito.
Até agora, porém, a performance de 2022 não foi das melhores, pois, no saldo acumulado até outubro último, foram contabilizadas 1.860 transações, número 14% abaixo de igual período de 2021, assinala a plataforma de tecnologia financeira Transactional Track Record (TTR).

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