Política
Mães solo aguardam aprovação do auxílio de R$ 1.200. Governo Lula irá aprovar?
A proposta foi criada em 2020, mas até agora as mulheres esperam por sua aprovação. Há mais chances com Lula no poder?
A situação financeira de muitos brasileiros ficou bem crítica durante a pandemia, o que levou o governo a ter que criar o Auxílio Emergencial, que era uma ajuda financeira para que os cidadãos pudessem se manter durante o período de crise.
Mulheres que criam seus filhos sozinhas acabaram ganhando uma parcela maior deste auxílio, devido a maior vulnerabilidade. Enquanto a maior parte dos brasileiros recebiam R$ 600, elas recebiam parcelas de R$ 1.200.
Diante disso, foi criada uma proposta para que este valor fosse pago de forma permanente às mães solo que se encontram em situação de vulnerabilidade social. A proposta partiu do ex-deputado Assis Carvalho, e desde 2020 aguarda aprovação.
O benefício seria para mulheres acima de 18 anos, inscritas no Cadastro Único, que se encontram desempregadas, com renda familiar per capita de até meio salário mínimo mensal ou renda familiar de até três salários mínimos.
O projeto que visa ao auxílio de R$ 1.200 ainda está em votação no Congresso Nacional e precisa de aprovação de todas as comissões relacionadas. Isso tem chances de não acontecer, devido ao baixo orçamento disponível e à grande demanda necessária para a cobertura dele.
Além disso, a deputada Erika Kobay, que é relatora do projeto na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, propôs um reajuste referente ao salário mínimo, que seja feito todos os anos.
Com o novo governo, a esperança do projeto ser aprovado cresceu, já que a mobilização para manter o valor do Bolsa Família em R$ 600 foi tão grande. Porém, parece que a prioridade do governo é a garantia desse benefício e o melhoramento do programa.
Neste início de mandato, apesar de ter se mostrado interessado pelo projeto, Lula parece ainda não ter dado atenção a ele. No entanto, ele focou em projetar um aumento do valor do Bolsa Família para as famílias que possuem crianças pequenas em sua composição.
A nova medida do governo é aumentar R$ 150 por criança menor de seis anos de idade no benefício do Bolsa Família, o que pode acarretar em um grande complemento do valor.
Este aumento deve acontecer em cerca de 60 dias, pois o governo precisa encontrar uma forma de mapear essas famílias e trabalhar para que esta mudança seja feita de forma segura.
A inscrição no Bolsa Família continua a mesma e pode ser feita em um Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) por meio do Cadastro Único. O benefício é destinado a famílias com renda per capita mensal de até R$ 210.

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