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Economia

Novidades para os beneficiários do Bolsa Família; Governo pensa em oferecer cursos

Governo estuda a possibilidade ofertar cursos profissionalizantes para beneficiários do programa. Saiba o porquê.

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Bolsa Família: valor adicional de R$ 150 valerá para crianças maiores de 6 anos?

O Bolsa Família é um programa de cunho social que visa atender a população que se encontra em situação de vulnerabilidade, ou seja, pobreza e pobreza extrema.

Seus repasses mensais são atualmente no valor de R$ 600, mas famílias com crianças menores de seis anos poderão receber um adicional de R$ 150 por até duas crianças por família.

Para receber o benefício, as crianças devem ter frequência escolar e estar com a carteira de vacinação em dia, já as gestantes devem fazer o acompanhamento pré-natal pelo SUS.

Com a intenção de ajudar essas famílias a aumentar a sua renda, o governo cogita a ideia de oferecer cursos profissionalizantes a essas pessoas.

Esses cursos poderão ser de pedreiro, costureira, eletricista, entre outros, como meio de ajudar essas pessoas a ingressarem no mercado de trabalho e terem uma maneira melhor de compor suas rendas mensais.

Com esses novos profissionais inseridos no mercado de trabalho, com o tempo, essas famílias deixarão as margens sociais e poderão até mesmo deixar de precisar do programa de auxílio social.

A iniciativa vem sendo estudada pelos ministérios do Trabalho e do Desenvolvimento Social. Os ministros Luiz Marinho e Wellington Dias vêm guiando a discussão junto a empresas do setor privado.

O projeto ainda está no papel e uma lista de cursos que podem vir a ser oferecidos ainda não foi criada. Não há, ainda, uma previsão para que esse projeto chegue às famílias.

No entanto, é claro, a participação das famílias nesses cursos será voluntária. Ou seja, poderão participar aqueles que se interessarem.

Utilizando o Cadastro Único, é possível cruzar as informações sobre locais que necessitam de mão de obra e locais onde residem cidadãos à procura de emprego.

O ministro do Desenvolvimento Social explica “Vamos trabalhar a inclusão socioeconômica pelo emprego e formação em áreas de obras e investimentos públicos e privados e com base no Cadastro Único”, comenta Dias.

A maior expectativa está no setor de construção civil, que deverá ser um forte aliado para o desenvolvimento do projeto. Levando isso em consideração, o projeto poderá atrair o interesse até mesmo de empresas privadas.

Há de se pensar que uma das possíveis parceiras do projeto seja a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Amante de filmes e séries e tudo o que envolve o cinema. Uma curiosa ativa nas redes, sempre ligada nas informações acerca da web.

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