Bancos
Startups brasileiras enfrentam prejuízos milionários com falência do Silicon Valley Bank nos EUA
Banco norte-americano está em processo de recuperação judicial, o que causou um alarde em escala mundial; saiba mais!
O Silicon Valley Bank (SVB), ou Banco do Vale do Silício, é uma instituição financeira com sede na Califórnia, considerado o principal banco do Vale do Silício, muito popular pelas empresas e startups do setor de tecnologia.
Acontece que a instituição quebrou na última sexta-feira, dia 10, sendo que, conforme a Bloomberg Línea, algumas startups brasileiras tinham mais de US$ 10 milhões, algo aproximado de R$ 52 milhões em conversão direta, depositados no SVB.
Ainda de acordo com o veículo, muitas startups brasileiras utilizavam a instituição para receber investimentos feitos por estrangeiros, sendo que 90% das offshore — sociedade ou empresa extraterritorial — possuíam conta no banco.
O banco era muito popular na região do Vale do Silício que, por sua vez, se tornou bastante reconhecida pelo polo industrial formado, composto por empresas e startups de tecnologia, computação e demais áreas do gênero em constante crescimento.
Mesmo assim, o SVB teve uma queda muito rápida e inesperada, o que fez com que os órgãos reguladores do estado da Califórnia decretassem a recuperação judicial da instituição, que teve frustrada a tentativa de vender suas ações para um levantamento de capital.
O motivo que mais preocupa o setor bancário e empresarial é que essa é a maior instituição financeira dos Estados Unidos a quebrar desde 2008, quando o mundo todo estava passando por uma crise econômica aguda.
Mesmo que pouco popular fora do Vale do Silício e do setor de tecnologia e inovação, o SVB era a 16ª maior instituição financeira dos Estados Unidos, o que aumenta as razões para o choque mundial que sua queda causou.
O banco era tão importante que, após a situação dramática, diversos setores já começam a enfrentar problemas, sendo que algumas startups norte-americanas até já manifestaram dúvidas sobre a capacidade de realizar normalmente o pagamento de seus funcionários.
Agora, o que resta é aguardar para conferir se essa quebra se tornará uma espécie de efeito dominó para as instituições do setor, ou se foi apenas um caso isolado.

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