Enxaqueca? Top 5 causas que podem desencadear as temidas crises

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a enxaqueca é a sexta doença mais incapacitante do mundo e atinge cerca de 15% da população mundial. A Sociedade Brasileira de Cefaleia define a enxaqueca como uma doença neurológica crônica, com influência genética.

Ela costuma aparecer com sintomas múltiplos, entre eles a sensibilidade à luz e movimentos bruscos, náuseas e formigamento do corpo são os mais comuns. A dor em um dos lados da cabeça ou em ambos costuma ser latejante.

Diferentemente de uma cefaleia comum, a enxaqueca exige um acompanhamento de um médico especializado para o correto diagnóstico e tratamento.

As causas da doença são bem variadas, mas segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia, existem cinco mais comuns. Veja abaixo o que pode desencadear as crises:

1. Dormir mal é uma das principais causas. Uma noite bem dormida é fundamental para a saúde e bem-estar de maneira geral. Mesmo quem dorme muitas horas precisa que elas sejam de qualidade para que os efeitos do sono sejam realmente positivos.

2. O estresse, que pode dificultar uma noite de sono de qualidade, também pode ser uma causa direta da enxaqueca. Preocupações do cotidiano e ansiedade são gatilhos que podem trazer a enxaqueca à tona. A recomendação é definir um período para descanso ou prática de um hobby.

3. Ficar longos períodos sem se alimentar é outro grande causador de enxaquecas. A escolha por uma dieta mais saudável ajuda, e muito, mas a alimentação leve a cada 3 horas ajuda a manter o metabolismo constante e sem alterações drásticas.

4. A cafeína também é uma grande vilã. Café, refrigerantes, chá preto, chocolates e até mesmo alguns analgésicos que utilizam a cafeína como componente causam enxaqueca.

5. O ciclo hormonal feminino é mais uma grande influência para a enxaqueca. A TPM, tensão pré-menstrual, pode ocasionar crises, que ainda são agravadas por quadros de endometriose, ovários policísticos e reposições hormonais.

Além dessas causas mais comuns e dos fatores genéticos, uma má alimentação e uma rotina sedentária também ajudam a desencadear a doença.