Economia
A matemática do amor: Estudo mostra que dividir despesas traz mais felicidade
Os casais que costumam dividir as contas são mais felizes? Pesquisadores foram atrás da resposta para essa pergunta e responderam que sim!
Será que os casais que dividem as despesas de casa são mais felizes juntos do que os outros que não dividem? O artigo publicado no Journal of Consumer Research respondeu a essa pergunta e revelou que, sim, é verdade. O estudo foi feito dentro da University Kelley School of Business, localizada nos Estados Unidos.
A pesquisa revelou que os companheiros que dividem as contas possuem o costume de brigar bem menos do que os demais e se sentem muito mais satisfeitos com as despesas da casa. O que dá uma sensação de plenitude para ambos, pois os dois têm consciência do valor do dinheiro.
Parceiros que dividem as contas são mais felizes um com o outro
Os pesquisadores examinaram 230 casais que estavam noivos ou se casaram recentemente. Após a seleção dos voluntários, esses casais foram acompanhados por um período de 2 anos. É importante mencionar que todos os participantes estavam em seus primeiros casamentos.
Um dos grupos era formado por casais que tinham contas separadas antes do casamento, mas decidiram abrir uma conta conjunta entre ambos. Já o segundo grupo era formado por casais que preferiram manter as contas do jeito que estava desde o início.
Por último, temos o terceiro grupo, que optou por escolher como gostaria de administrar o próprio dinheiro. O estudo provou que aqueles que decidiram unir a conta e dividir os gastos se mostraram mais felizes do que os outros. Segundo esse grupo de casal, o relacionamento ficou muito melhor.
Alinhamento de metas entre o casal
Segundo os pesquisadores do estudo, a união de conta e a administração do dinheiro por parte dos dois ajudou a alinhar as metas entre o casal. Sendo assim, ambos começaram a ter mais disciplina e responsabilidade.
De acordo com um dos autores, os voluntários que optaram por manter contas conjuntas também demonstraram adquirir uma perspectiva menos individualista em relação à vida. Para eles, o “eu” se tornou “nós”.
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