Automobilística
Russo destrói Lamborghini com as mãos para expor a realidade dos veículos de luxo
Um homem russo está destruindo carros de luxo para mostrar o quanto esses modelos são frágeis e os antigos, mais resistentes. Será?
Se você possui carro, sabe que qualquer arranhão é capaz de causar um aperto no coração. No entanto, um homem russo não está nem aí para esse tipo de coisa, visto que ele está viralizando na internet por destruir carros de luxo, como BMW e Lamborghini Urus.
O objetivo do rapaz é provar o quanto esses novos modelos são frágeis. No entanto, o que todos querem saber é: será que os carros mais recentes são mesmo mais fracos dos que os antigos? É o que iremos lhe dizer neste artigo. Por isso continue lendo para entender.
Russo está destruindo carros de luxo com as próprias mãos
Em um vídeo publicado no Instagram, Yury Pashchenko começa batendo nos faróis do carro e logo em seguida, no capô. O modelo que ele está destruindo é uma Lamborghini Urus. Para deixar a situação ainda mais trágica, o rapaz destrói todo o interior do veículo.
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Na Europa, o SUV italiano tem um preço médio de 230 mil euros, o que equivale a aproximadamente R$ 1,2 milhão na atual taxa de conversão entre as moedas. Existem outros vídeos como este mostrado acima em que o rapaz faz o mesmo com diferentes tipos de carros.
Entenda o que é a deformação programada
Os carros mais recentes são projetados com tecnologias avançadas de segurança, incluindo o conceito de “deformação programada” na engenharia. Isso garante que, em caso de impacto, a estrutura do veículo seja projetada para deformar de forma controlada
Inúmeros testes já mostraram o quanto carros antigos não são tão seguros quanto os novos, principalmente os de 1980. Roberto Bortolussi é engenheiro mecânico e coordenador do curso de Engenharia Mecânica da FEI e ele explicou o seguinte a respeito da tecnologia:
“Comparar o nível de segurança dos veículos atuais com os antigos é absurdo. Atualmente os carros são muito mais resistentes e ajudam a dissipar a energia de uma colisão, reduzindo os efeitos transmitidos para os ocupantes. Antes a energia toda era conduzida para a cabine, levando muito mais perigo aos passageiros.”

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