Tecnologia
Android em risco: Lemon Group implanta malware em escala em dispositivos
Usuários do sistema Android precisam ficar atentos! Lemon Group está infectando dispositivos através de um software malicioso.
Usuários do sistema Android precisam ficar atentos, pois uma grande rede de crimes cibernéticos denominada de Lemon Group está instalando um software malicioso em inúmeros dispositivos Android. A situação tem gerado preocupação entre todos.
Conforme relatado pela Trend Micro, a operação avançada de segurança cibernética que identificou o esquema criminoso revelou que essa ação abrangente é executada por meio de um software malicioso chamado de “Guerilla”.
Usuários do sistema Android precisam tomar cuidado
A organização criminosa surgiu em fevereiro do ano de 2022, e muitos a temem, visto que a Lemon Group consegue contaminar dispositivos Android, como relógios inteligentes, smartphones, TVs, dentre outros. Sendo assim, o perigo é real e merece atenção.
O malware Guerilla é habilmente empregado para capturar senhas únicas de SMS, estabelecer um proxy reverso no dispositivo infectado, sequestrar sessões no aplicativo do WhatsApp e executar uma ampla gama de outras atividades perversas com destreza.
O Lemon Group
Depois que a Trend Micro descobriu o Lemon Group, eles mudaram de nome e se autointitularam “Durian Cloud SMS”. Porém, a forma de trabalho do grupo continuou a mesma.
“A infecção transforma esses dispositivos em proxies móveis, ferramentas para roubar e vender mensagens SMS, mídias sociais e contas de mensagens online e monetização por meio de anúncios e cliques fraudulentos”, revelou a empresa.
Segundo as informações fornecidas pela Trend Micro, o grupo criminoso concentra suas operações em inúmeras frentes, como big data, publicidade e marketing, mas, principalmente, no emprego de big data.
A investigação realizada pela Trend Micro
A empresa Trend Micro está investigando o caso e eles compraram um dispositivo Android. A companhia extraiu a “Imagem Rom” do smartphone para ter acesso ao firmware modificado e implantado pelo Lemon Group”.
O que eles descobriram foi que a biblioteca do sistema do celular foi alterada para a implementação de um código adicional, capaz de descriptografar e executar um arquivo DEX. A empresa disse que o número de celulares infectados pode ser imenso.
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