Salário mínimo de R$ 1.550? Trabalhadores deste estado têm direito a esse valor: entenda!

O reajuste para R$ 1.550 do salário mínimo regional foi aprovado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) para o estado de São Paulo. Essa é uma ótima notícia para os trabalhadores que recebem o piso estadual, que costuma ser maior que o salário mínimo nacional, atualmente de R$ 1.320.

Novo salário mínimo para o estado de São Paulo

O novo valor, que deve valer já a partir do dia 1º de junho, representa um aumento de 20% em relação ao salário mínimo anterior, que era de R$ 1.284 para a primeira faixa e de R$ 1.306 para a segunda faixa.

Outra grande novidade da categoria é que os cuidadores de idosos foram incluídos entre os profissionais, com direito ao salário mínimo paulista, melhorando as condições de pagamento para tais trabalhadores.

O projeto de lei que estabelece o novo salário mínimo foi enviado pelo governador Tarcísio de Freitas e aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) no dia 11 de maio. O governador sancionou a lei no dia 25 de maio, o novo valor já está em vigor, para a alegria da população.

O salário mínimo estadual beneficia as categorias profissionais sem pisos salariais definidos por lei ou convenção coletiva. Segundo o governo estadual, cerca de 9 milhões de trabalhadores serão beneficiados pelo reajuste.

Um dos principais motivos para a aprovação de tal mudança é o alto custo de vida em alguns lugares do país. Além disso, milhões de brasileiros continuam lesados financeiramente em decorrência da pandemia causada pela Covid-19.

“Nós temos que celebrar as vitórias, as conquistas e cada passo que estamos dando. A gente sabe que muitos passos têm que ser dados, mas é um primeiro passo importante para outros passos vigorosos no sentido de recuperação de poder de compra do trabalhador”, argumentou Tarcísio de Freitas.

O salário mínimo de R$ 1.550 é uma conquista importante para os trabalhadores paulistas, que ainda enfrentam os desafios consequentes da pandemia e da crise econômica. Com esse aumento, eles terão mais poder de compra e qualidade de vida.