Surpreendente! Grandes construções são encontradas nas profundezas da Terra

Foi feita uma descoberta incrível nas profundezas da Terra. De acordo com cientistas, bem abaixo do continente africano e do Oceano Pacífico há duas estruturas de tamanho colossal, situadas na parte inferior do manto de magma que envolve o núcleo terrestre.

Até o momento, os estudiosos não fazem ideia do que isso seja, porém teorias levantam a hipótese dos itens serem, na verdade, restos de um planeta antigo, mas a pergunta que fica é, como isso foi parar no interior da Terra?    

Como a grande descoberta foi feita?

As referidas estruturas se encontram em regiões até hoje não alcançadas diretamente pela humanidade, devido às condições extremas que elas apresentam. Para se ter noção, o buraco mais fundo feito pelo Homem tem apenas  12.263 metros, e mesmo essa marca mal chega perto de perfurar a crosta terrestre, quanto mais se aproximar núcleo!

Dessa forma, para encontrar as “bolhas“  , foram usados terremotos. E sim você não leu errado, estamos falando mesmo dos tradicionais tremores de terra que ocorrem frequentemente em países como o Japão, por exemplo.

Quando esses fenômenos ocorrem, eles espalham ondas sísmicas em diversas direções pelo manto terrestre, e é através disso que o interior da Terra pode ser mapeado por meio de uma técnica chamada “tomografias sísmicas”.

Esse tipo de medição permite que densidades diferentes possam ser identificadas, segundo a velocidade para qual as ondas de tremor se espalham, de maneira semelhante ao sonar que golfinhos de morcegos possuem.

Portanto, ao atingirem as estruturas gigantescas, essas ondas acabam viajando mais lentamente, mas apesar de ser possível medir as descobertas, ainda não é possível dizer do que elas são compostas nem mesmo dar um parecer sobre a sua densidade.

Dessa forma, serão necessários mais alguns anos e estudos para que finalmente possamos compreender do que tudo isso se trata. Mas, até o momento, a hipótese que está ganhando mais força é a de que as grandes bases são o resultado de bilhões de anos de empilhamentos de camadas oriundas da crosta oceânica que foram se acumulando.

Porém, existe também a hipótese de que as bolhas seriam o que sobrou de um planeta ancestral que teria se formado com a Lua, o hipotético planeta Theia. Esse grande astro teria se chocado com a Terra há cerca de 4,5 bilhões de anos, misturando-se, assim, ao nosso mundo.