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Riquezas submarinas: Oceanos da terra escondem enorme quantidade de ouro

Segundo o estudo, pode existir um verdadeiro tesouro em ouro escondido nas profundezas dos oceanos terrestres.

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Ao longo da história, o ouro foi usado por diversas civilizações, tanto como moeda quanto na indústria de joias. Dessa forma, o minério desempenhou (e continua desempenhando) um papel importante no desenvolvimento econômico de várias nações.

Muitas pessoas, no mundo todo, ainda se empenham ativamente na busca pelo ouro. É claro que a mineração moderna envolve práticas cada vez menos rudimentares, mais ainda há quem pratique a busca ao ouro utilizando equipamentos simples com peneiras e bateias.

O que muitos podem não saber é que os oceanos são uma das grandes reservas de ouro do planeta Terra. Conforme estimam os cientistas, pode haver mais de US$ 1,14 quatrilhão do minério dentro do mar.

Uma informação dessa pode ser o gatilho para quem vive a febre do ouro, pegar as suas ferramentas e partir para a praia mais próxima, em busca de riquezas. Mas, infelizmente, talvez não seja tão fácil assim.

De acordo com uma pesquisa antiga, feita pela NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos) a concentração de ouro no oceano seria de cerca de 20 milhões de toneladas, e o metal estaria diluído no mar.

Outros pesquisadores, no entanto, afirmam que os valores podem ser diferentes, existindo aproximadamente 1 grama de ouro em cada 100 milhões de toneladas métricas nos oceanos Pacifico e Atlântico. E há quem acredite que os maiores depósitos podem estar concentrados no mar Mediterrâneo.

A realidade é que, independentemente da quantidade real escondida nas profundezas do mar, é quase impossível conseguir extrair de lá, uma quantia significativa.

Como dito anteriormente, o metal está diluído na água, o que quer dizer que, mesmo que alguém conseguisse processar sozinho uma quantidade de água do tamanho de uma piscina olímpica, o ouro obtido seria quase insignificante.

Tesouros nos oceanos

O valor do ouro sofre constantes flutuações, o que pode dificultar na hora de tentar estimar quanto há dentro dos oceanos. Mas, tomando como base o valor cotado em meados de maio deste ano, a tonelada de ouro estava US$ 57 milhões, o que eleva o montante oceânico a casa dos US$ 1,14 quatrilhão.

Mesmo sabendo que a extração de ouro na água é uma tarefa difícil, ainda existem pessoas tentando realizar essa proeza.

Em 1941, a revista Nature publicou um estudo que descrevia um “método eletroquímico” que, teoricamente, poderia separar o metal da água, porém o valor para pôr em prática seria muito maior do que a recompensa, em caso de sucesso.

Recentemente, em 2018, foi levantada a hipótese de extrair o ouro com algo que funcionaria como uma esponja e poderia ser utilizado em qualquer fonte de água — doce, salgada, ou até mesmo do esgoto, contudo, assim como a teoria proposta em 1941, esta também teria o custo de operação maior do que o lucro.

Amante de filmes e séries e tudo o que envolve o cinema. Uma curiosa ativa nas redes, sempre ligada nas informações acerca da web.

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