MEI
Fim do MEI? Saiba a verdade por trás dos rumores nas redes
Notícia divulgada por alguns ‘influencers’ na internet causou uma onda de pânico. Entenda o que aconteceu a seguir.
Recentemente, um boato preocupante foi veiculado nas redes sociais, rapidamente ganhando repercussão, principalmente nos mecanismos de busca do Google. Estamos falando da notícia anunciando o fim da categoria MEI, destinada ao Microempreendedor Individual.
Segundo dados oficiais, já existem cerca de 15 milhões de cidadãos brasileiros inscritos nela, que agora em 2023 completa o seu décimo quinto ano de existência, sendo assim uma verdadeira “debutante”. Mas será mesmo que essa notícia divulgada com afinco por tantos influenciadores digitais realmente possui procedência?
Conhecendo a verdade
A boa notícia é que essa informação se trata de mais uma das centenas de notícias falsas que volta e meia circulam pela web, sendo repassadas por influenciadores e sites como verdades. Não, o MEI não irá acabar, e você, cujo nome consta nos quadros da modalidade, pode ficar tranquilo e exercer suas atividades da mesma maneira de sempre.
Simplesmente não houve nenhum pronunciamento oficial por parte do poder público sobre o tema, portanto o registro permanece inalterado e ainda configura um claro incentivo para o trabalhador se formalizar e ter acesso a direitos fundamentais.
Dessa forma, especula-se que essa fake news possa ter sido motivada graças a uma confusão sobre a exclusão de algumas profissões do MEI. Isso acontece com frequência quando o governo realiza suas avaliações. Inclusive, pessoas interessadas podem consultar quais são os trabalhos permitidos através do site gov.br.
Por fim, em nenhuma instância essa modificação recente sinaliza a extinção da categoria. O que ocorreu foi apenas uma atualização na listagem de áreas de atuação que podem aderir ao MEI. Lembrando que o cidadão que não puder enquadrar-se nessa opção, ainda poderá tentar outros regimes empresariais legalizados, como a Microempresa (ME).
Esse tipo de acontecimento serve para nos alertar sobre a importância de checar as notícias antes de dar crédito a elas. Assim, sempre que se deparar com algo que pareça duvidoso, busque fontes oficiais para saber se aquilo realmente é verdade.

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