Ações, Units e ETF's
Investimentos diretos no país (IDP) caem de US$ 7,2 bilhões para US$ 4,2 bilhões
Em 12 meses, até julho último, indicador acumula saldo de US$ 71,7 bilhões (3,54% do PIB)
Descrevendo trajetória declinante, os investimentos diretos no país (IDP) contabilizaram ingresso líquido de US$ 4,2 bilhões em julho último (US$ 3,5 bilhões em participação no capital e de US$ 0,7 bilhão em operações intercompanhia), bem abaixo dos US$ 7,2 bilhões registrados em igual mês do ano passado. A informação foi divulgada, nesta sexta-feira (25), pelo Banco Central (BC).
Em 12 meses, contados até o mês passado, o IDP acumulou montante de US$ 71,7 bilhões (3,54% do PIB), inferior aos US$ 74,6 bilhões (3,74% do PIB), registrados em junho deste ano e aquém dos US$ 61 bilhões (3,38% do PIB), de julho de 2022.
Já os investimentos em carteira no mercado doméstico apuraram saídas líquidas de US$ 333 milhões em julho de 2023, em decorrência de ingressos líquidos de US$ 1,4 bilhão em ações e fundos de investimento e por saídas líquidas de US$ 1,7 bilhão em títulos de dívida. No acumulado de 12 meses, os investimentos em carteira no mercado doméstico totalizaram ingressos líquidos de US$ 12,8 bilhões.
Com incremento de US$ 1,9 bilhão, as reservas internacionais alcançaram o montante de US$ 345,5 bilhões no mês passado, como resultado de contribuições de US$ 1,1 bilhão, por variações de paridades; US$ 302 milhões por variações de preços, e US$ 632 milhões, por receita de juros.
Conforme a política de revisão das estatísticas econômicas oficiais compiladas pelo Departamento de Estatísticas (DSTAT) do Banco Central do Brasil (3ª edição, de junho de 2023), foi estabelecida uma revisão ordinária anual do balanço de pagamentos e da posição de investimento internacional (PII) nos meses de julho e novembro. Excepcionalmente neste ano, devido à operação padrão dos servidores do Banco Central do Brasil (BCB), a revisão ordinária do balanço de pagamentos prevista para julho é publicada nesta nota de agosto.
As fontes para a revisão ordinária das estatísticas do setor externo referentes a 2022 e publicadas neste mês são as seguintes:
- Capitais Brasileiros no Exterior (CBE): fonte de dados definitiva, para 2022, para:
- Movimentações em contas no exterior – receitas de exportação recebidas diretamente em conta no exterior, bem como o uso desses recursos, com impactos principalmente nas contas de crédito comercial ativo e passivo na conta financeira; serviços e renda primária nas transações correntes;
- Lucros auferidos por empresas de investimento direto não residentes, com impactos nas receitas de lucros, na renda primária e nas transações correntes, e no Investimento Direto no Exterior (IDE), via lucros reinvestidos, na conta financeira.
- Registro Declaratório Eletrônico – Registro de Operações Financeiras (RDE-ROF): o módulo de pagamentos no exterior é fonte de dados para:
- Registros declaratórios efetuados retroativamente, de amortizações em mercadoria de operações intercompanhia, com impactos em IDP, crédito comercial ativo e crédito comercial passivo na conta financeira; e pagamentos de juros e de principal de passivos de dívida externa realizados via conta no exterior, com impactos nas despesas de juros nas transações correntes e no IDP e nos outros investimentos na conta financeira.

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