Saúde
Café: bom ou ruim para a saúde? Especialistas respondem
Com base em insights de especialistas em neurologia, nutrição, cardiologia e mais, exploramos os prós e os contras dessa popular bebida.
No agitado escritório da Vogue, as idas à espaçosa cafeteira são tão regulares quanto as reuniões matinais. Canecas de porcelana e copos de papel estão sempre à mão, prontos para serem preenchidos com a rica essência que impulsiona a produtividade. Mas os amantes do café não estão sozinhos em sua devoção matinal.
Segundo uma pesquisa recente da Drive Research, 87% dos americanos consideram-se obcecados por café, de uma forma ou de outra. No Reino Unido, 70% desfrutam de pelo menos duas xícaras diárias. Com esses números, a bebida merece uma análise aprofundada.
Diante do crescente número de entusiastas da cafeína, decidimos mergulhar em uma investigação completa. De neurologia à nutrição, procuramos especialistas de diversas áreas para entender os prós e contras de cada xícara. Nosso objetivo? Trazer clareza sobre a complexa relação entre café e saúde.
Gunnar Peterson, personal trainer baseado em Nashville, começa a discussão elogiando os benefícios energéticos da cafeína.
Ele, que desperta todas as manhãs com o fiel aliado, compartilha suas percepções sobre a ampla gama de vantagens que a bebida oferece. No entanto, ele alerta para a importância da moderação, já que a dose excessiva pode levar a efeitos indesejados.
A neurologia entra na conversa através das palavras do Dr. Rudolph E. Tanzi, professor da Harvard Medical School. Enquanto saboreia um café Kona no Havaí, ele nos oferece um vislumbre surpreendente do café como um possível aliado na luta contra a mal de Alzheimer.
No entanto, ele nos lembra que a moderação e a complexidade da relação entre cafeína e cognição devem ser levadas em consideração.
Nossa jornada pela expertise continua com a dermatologista Azadeh Shirazi, que explora os antioxidantes presentes no café e seu impacto na saúde da pele e no envelhecimento.
Lily Mazzarella, da Farmacopia, oferece uma perspectiva única ao sugerir a diminuição do consumo de grãos em favor do cogumelo Reishi, conhecido por seus benefícios imunológicos.
A voz do famoso nutricionista Oz Garcia ressoa com cautela, alertando sobre a necessidade de escolher marcas de café orgânicas, de baixa acidez e livres de contaminantes. Enquanto isso, a cardiologista Dra. Icilma V. Fergus destaca os aspectos positivos, incluindo a redução de riscos de certas condições de saúde.
Em meio a essas perspectivas conflitantes, fica claro que o café, como muitas coisas na vida, requer moderação. Embora haja benefícios substanciais, também existem riscos potenciais.
A resposta definitiva à pergunta “o café faz bem ou mal?” não é simples. No entanto, como sempre, os especialistas estão à disposição para nos guiar na busca de um equilíbrio saudável, permitindo que cada xícara de café seja apreciada com sabedoria e discernimento.

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