Economia
Intervenção agressiva no câmbio põe à prova se Pequim será mais decisivo contra anemia econômica
Valorização do yuan mexe com expectativas mais positivas para a China depois de medidas consideradas paliativas
A moeda chinesa interrompeu uma desvalorização de 5% frente ao dólar, no acumulado do ano até sexta-feira, em movimento estimulado pelo banco central que traz para o centro das atenções globais a questão se Pequim vai ser mais decisivo no combate à anemia da economia.
O Banco Popular da China (PBoC) estabeleceu a taxa de referência de 7,214 yuan por dólar, numa curva acima do que o mercado acreditava que viria, fazendo com que a divisa se fortalecesse em 0,67% nesta segunda (11), valendo 7,2939.
Normalmente, a margem de negociação da taxa definida pela autoridade monetária é de 2%.
A valorização de hoje foi maior do que a soma de todas as poucas que ocorreram em quase dois meses, e também veio para estancar a valorização do dólar no nível mais alto desde 2007.
A intervenção do PBoC, com esse grau, melhora as expectativas sobre com o governo vai lidar com os desafios.
Até agora, os vários cortes de taxas de juros sobre empréstimos imobiliários não vinham conseguindo manter a divida chinesa num grau de confiança mais satisfatório para as exportações, que voltaram a figurar no topo das variáveis mais importantes para a economia do país enquanto o consumo doméstico está mais lento.

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