Conecte-se conosco

Ações, Units e ETF's

Petrobras já pode explorar na margem equatorial, no Amapá

Ibama concedeu licença.

Publicado

em

A Petrobras (PETR3; PETR4) já pode explorar na margem equatorial, no Amapá, em região considerada o novo marco para a exploração e produção do país.

A petroleira recebeu a licença que há muito vinha sendo aguardada e foi emitida pelo Ibama, e um estudo interno da estatal indica que o bloco onde pretende operar tem potencial de 5,6 bilhões de barris de óleo.

De acordo com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, trata-se de um possível incremento de 37% nas reservas de petróleo brasileiras, atualmente em 14,8 bilhões de barris.

Ele se referiu ao bloco FZA-M-59, localizado na Bacia da Foz do Amazonas, e destacou que apesar de a Margem Equatorial ser formada por 5 bacias sedimentares e 42 blocos, este é o mais promissor.

Também citou que países vizinhos, como a Guiana e o Suriname, já têm encontrado petróleo naquela região.

Vale lembrar que a Margem Equatorial abrange cinco bacias em alto-mar, entre o Amapá e o Rio Grande do Norte, entre elas a Bacia da Foz do Amazonas, no litoral do Amapá.

A ação PETR3 encerrou o dia 29 cotada a R$ 37,89 e a PETR4 encerrou cotada a R$ 34,64.

Petrobras (PETR3; PETR4): sobre a licença

O Ibama emitiu a referida licença no dia 29.

Ela permite que a companhia inicie pesquisas na região que o governo considera ser a nova fronteira de exploração petrolífera do país.

A licença é para os blocos BM-POT-17 e POT-M-762, na Bacia Potiguar, uma das cinco que compõem a Margem Equatorial — que se estende do litoral do Amapá até o Rio Grande do Norte. O trecho em questão fica em alto mar.

O ministro Silveira afirmou que a partir deste momento, há a certeza de que os técnicos do Ibama poderão se dedicar, com ainda mais afinco, e avançar nos estudos das condicionantes necessárias para as pesquisas da Margem Equatorial também no litoral do Amapá.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

Publicidade

MAIS ACESSADAS