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Economia

Soja cai com mix de oferta brasileira, tempo melhorando e Treasuries roubando recursos

Contratos curtos e longos caem em Chicago, estendendo a sexta

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Entre contrato de novembro ao de maio, às    (Brasília), Chicago recua 0,65%, US$ 12,93, a 0,70%, US$ 13,21 .

Mistura maiores vendas da soja brasileira, como a Secex mostrou em setembro, com alta acima de 20%, em detrimento da americana;

Ao mesmo tempo, a colheita nos Estados Unidos segue bem e com chuvas no radar para o último impulso ao resto de soja que precisa se desenvolver.

Mas, também, depois de entrar nos preços da semana passada, já na sexta aumentaram os cuidados do mercado em precificar exageradamente o atraso do plantio no Brasil e a potencial perda de produtividade.

Os riscos, claro, não são desprezíveis, porém a melhora vista nos mapas climáticos em relação às chuvas, em boa parte do Centro-Oeste, na virada do mês, tira um pouco do suporte dos preços.

Na soma, ainda se adiciona que a um grau de recursos sendo desviados dos fundos financeiros, na medida que os Títulos americanos (Treasuries) emplacam altas históricas, de 5% no vencimento de 10 anos (T-notes).

Exemplo são as bolsas de Nova York em queda de 3% no acumulado de outubro e os índice futuros abertos em baixa nesta segunda novamente.

 

Com mais de 40 anos de jornalismo, sempre em economia e mercados, já passou pelas principais redações do País, além de colaborações para mídias internacionais. Contato por e-mail: infomercadosbr@gmail.com

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