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Nubank já pode atuar como empresa financeira na Colômbia

Fintech brasileira.

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O Nubank anunciou a aprovação pela Superintendência Financeira da Colômbia (SFC) para que sua subsidiária no país opere como uma empresa financeira. Essa autorização abre caminho para a expansão do portfólio de produtos na Colômbia, incluindo o iminente lançamento da Cuenta Nu.

Marcela Torres, líder de operações do Nu Colômbia, destacou que obter essa licença é um passo fundamental na jornada da empresa na Colômbia, possibilitando o lançamento da Cuenta Nu e a expansão contínua do portfólio de produtos.

Desde o início de suas operações na Colômbia em 2021, o Nubank já investiu cerca de US$ 450 milhões no país e encerrou o terceiro trimestre com mais de 800 mil clientes. No México, a base de clientes aumentou para 4,3 milhões, impulsionada pelo lançamento e expansão da Cuenta Nu.

Nubank

O CEO e cofundador do Nubank, David Vélez, foi reconhecido pela revista inglesa The Economist como um dos cinco melhores CEOs de 2023, compartilhando a lista com líderes destacados como Mark Zuckerberg (Meta) e Jensen Huang (Nvidia).

Vélez conquistou a quarta posição no ranking, que é liderado por Huang, seguido por Zuckerberg em segundo lugar. A terceira posição é ocupada por Sekiya Kazuma, da Disco, uma fabricante japonesa de ferramentas para semicondutores. Em quinto lugar está David Ricks, da Eli Lilly, a empresa farmacêutica mais valiosa do mundo.

A The Economist destaca o feito do Nubank, considerando que poucos neobancos globalmente desafiam os grandes bancos tradicionais, mas, na América Latina, o Nubank está alcançando essa façanha. A fintech já é a quinta maior instituição financeira na região, embora enfrente desafios mais significativos no México, onde ainda registra prejuízos.

David Vélez, em nota à imprensa, comentou sobre o resultado do ranking, mencionando: “Em 2023, entregamos crescimento exponencial e resultados sólidos, gerando valor para nossos acionistas, clientes e colaboradores.”

Para compor a lista, a The Economist avaliou o desempenho de presidentes de empresas listadas no S&P 1200 Index, que abrange empresas das maiores economias mundiais, exceto China e Índia. A análise considerou executivos no cargo por mais de três anos, avaliando três critérios: retorno ao acionista, taxa de aprovação do executivo e satisfação dos funcionários.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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