Curiosidades
Chocolate com um toque de fantasia: cientistas buscam revolucionar sabores ao estilo Willy Wonka
Estudiosos pretendem trazer inovações para a experiência sensorial humana ao degustar o doce.
O chocolate é uma iguaria apreciada em todo o mundo e são raras as pessoas que não gostam dele. Contudo, engana-se quem pensa que esse produto é uma invenção moderna, pois ele é conhecido pela humanidade há 4.000 anos, de acordo com os historiadores.
Conforme as fontes atuais, a semente do cacau era utilizada na Mesoamérica (atual México) pelos povos Olmecas, Maias e Astecas como moeda e bebida sagrada. O item era ingerido em rituais e preparado em conjunto com uma mistura de água e milho, recebendo a alcunha de “xocoatl“, que significa “água amarga“.
Posteriormente, o conquistador espanhol Hernán Cortés levou o produto para a Espanha, onde era preparado com a adição de açúcar, leite e mel para atenuar seu amargor natural. A partir desse ponto, diversas outras modificações foram feitas até chegar ao que conhecemos atualmente.
O sabor do chocolate é algo tão viciante que existem até mesmo cientistas dedicando-se a pesquisar aprimoramentos, com o objetivo de proporcionar novas experiências sensoriais aos seres humanos. Pesquisadores como o colombiano Reinoso-Carvalho estão empenhados em transformar essa sobremesa, popular nos quatro cantos do globo.
O que se descobriu de novo sobre o chocolate?
Na Colômbia, o estudioso citado acima firmou uma importante parceria de cooperação com o psicólogo Charles Spence, que resultou na criação de algumas experiências destinadas a medir a influência do som na composição do chocolate.
Além dos fatores sonoros, as bactérias também são de suma importância para a fermentação do cacau, ou seja, a matéria-prima para a iguaria. Essa verdadeira sinfonia microbiana afeta tanto a cor quanto a textura do item, além de conseguir quebrar seus compostos amargos, concedendo sabores especiais ao produto.
Entra em cena o sequenciamento de DNA, que possibilita aos especialistas mapear todos os microrganismos presentes na fermentação da fruta em diferentes locais do mundo. Com isso, é possível também construir uma biblioteca genética, visando relacionar os micróbios de cada país com as notas de degustação.
Uma vez concluída essa tarefa, ficará mais fácil estimular a ação de formas de vida microscópicas benéficas, a fim de aprimorar a experiência sensorial do consumidor e possibilitar a criação de sabores até então inéditos na indústria chocolateira.
Por fim, o avanço das pesquisas deve trazer mais novidades em breve, e logo poderemos ver mais opções incríveis nas prateleiras dos supermercados e estabelecimentos especializados. Com certeza, Willy Wonka, o famoso personagem fictício do filme “A Fantástica Fábrica de Chocolate“, estaria orgulhoso diante de tantos avanços.
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