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Google ainda é o favorito? Não para a Geração Z! Jovens preferem pesquisar no TikTok e YouTube

Com a ascensão das redes sociais, há uma nova preferência emergindo entre os jovens por onde buscar informações on-line.

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Será que o Google ainda é o rei das buscas na internet? Para muitos jovens da geração Z, parece que não. Com a ascensão das redes sociais, há uma nova preferência emergindo por onde buscar informações on-line.

Nova era das pesquisas on-line: redes sociais como fonte de informação

MaryLeigh Bliss, CCO da YPulse, aponta que as plataformas de redes sociais não são mais apenas para se conectar com amigos e família, mas se transformaram em verdadeiras “estradas de informação”. Isso sinaliza uma mudança importante no modo como as novas gerações acessam e consomem conteúdo.

Um levantamento feito pela consultoria YPulse, que foi compartilhado com o site Axios, comprova essa tendência, mostrando que apenas 46% dos jovens entre 18 e 24 anos ainda começam suas pesquisas pelo Google.

Para aqueles um pouco mais velhos, de 25 a 39 anos, esse número é um pouco maior, chegando a 58%. Por outro lado, mais de 20% dos usuários na faixa de 18 a 24 anos preferem começar suas buscas pelo TikTok, e outros 5% optam pelo YouTube.

De acordo com outro estudo, desta vez realizado pela Adobe, 64% dos chamados centennials, nascidos entre 1995 e 2010, preferem usar o TikTok em vez do Google para suas pesquisas. Essa crescente mudança de comportamento enfatiza o apelo dos formatos de vídeo curto, que parecem ser mais atraentes para os jovens do que os resultados de texto mais tradicionais do Google.

Inovações do Google em resposta às mudanças

O Google não está parado diante dessa mudança de comportamento. A empresa já começou a testar um novo filtro de busca que prioriza vídeos curtos, no estilo do TikTok. Por enquanto, essa funcionalidade está disponível apenas para um pequeno grupo de usuários. Se ela for expandida, indicará um esforço significativo do Google para se manter relevante e adaptar-se às preferências dessa nova geração.

Quanto ao futuro dos motores de busca, embora o Google ainda tenha uma base de usuários massiva globalmente, não se pode ignorar o impacto das redes sociais como ferramentas para o mesmo fim.

Com informações de Exame.

Formada em Relações Públicas (UFG), especialista em Marketing e Inteligência Digital e pós-graduada em Liderança e Gestão Empresarial. Experiência em Marketing de Conteúdo, comunicação institucional, projetos promocionais e de mídia. Contato: iesney.comunicacao@gmail.com

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