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Criatividade no caos: 3 mesas de grandes gênios surpreendem pela bagunça

Descubra como mesas desorganizadas podem ser o segredo da inovação, revelando a mente criativa de gênios como Einstein e Jobs.

Ao observar as mesas de trabalho de alguns dos maiores gênios da história, fica claro que a desordem pode ser uma característica recorrente entre eles.

Embora muitos associem o caos a desorganização, especialistas argumentam que, em muitos casos, ele pode ser um indicativo de criatividade e inovação.

Dentre os nomes icônicos com mesas famosas por sua desordem estão Albert Einstein e Steve Jobs. Ambos grandes mentores em seus campos, esses indivíduos demonstram que a genialidade muitas vezes surge em meio ao caos.

Um estudo recente sugere que ambientes desordenados podem, de fato, estimular a criatividade.

Uma olhada nas mesas de trabalho de 3 grandes gênios

1. Albert Einstein

Foto: Reprodução/Bookhaven

Fotografado no dia de sua morte, em 1955, o espaço de trabalho do físico Albert Einstein estava longe do que se considera organizado.

Ainda assim, Einstein produziu ideias revolucionárias, como a Teoria da Relatividade, em meio a essa desordem.

2. Steve Jobs

Foto: Reprodução/Bookhaven

Steve Jobs, célebre fundador da Apple, também não se preocupava em manter um ambiente de trabalho esteticamente impecável.

Seu escritório doméstico refletia uma estética que contrastava com o minimalismo da Apple, mas era funcional para ele.

3. Mark Zuckerberg

Foto: Reprodução/CBS

Mark Zuckerberg, criador do Facebook, começou sua jornada em meio a mesas de estudante repletas de papéis e restos de comida. Esse ambiente, aparentemente caótico, foi o berço de uma das maiores redes sociais do mundo.

Mito ou verdade: caos ajuda na criatividade?

De acordo com um estudo da Universidade de Minnesota, ambientes desordenados podem ser benéficos para a inovação. Ao contrário dos espaços organizados, que podem restringir o pensamento criativo, o caos incentiva a ruptura de tradições e promove novos insights.

Richard A. Friedman, professor de psiquiatria, defende que a bagunça pode ser um combustível criativo, enquanto o físico Adam Frank sugere que a desordem é um reflexo natural do universo. Assim, pessoas que abraçam o caos podem estar, na verdade, em sintonia com a natureza.

Dessa forma, ao invés de ver a desordem como um defeito, pode ser promissor reconhecê-la como uma potencial fonte de inovação. Afinal, como Einstein questionou:

“Se uma mesa bagunçada é sinal de uma mente caótica, o que significa então uma mesa vazia?”

Formado em Publicidade e Propaganda pela UFG, deu seus primeiros passos como redator júnior na agência experimental Inova. Dos estágios, atuou como assessor de comunicação na Assembleia Legislativa de Goiás e produtor de conteúdo na empresa VS3 Digital.

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