Conecte-se conosco

Carreira

Quanto ganham os youtubers mais ricos do mundo? Veja valores em reais

Veja quem são os youtubers mais bem pagos do mundo, quanto cada um ganha por ano e o que é preciso para ter sucesso na plataforma.

Publicado

em

Google estará dando adeus a função YouTube Stories

Com a popularização das plataformas de streaming, criar conteúdo deixou de ser apenas um hobby e passou a ser uma das profissões mais rentáveis da atualidade. De jovens em seus quartos a celebridades globais, os youtubers conquistaram uma legião de fãs — e, junto com ela, receitas milionárias.

Nesse cenário, a revista Forbes divulgou a lista dos criadores de conteúdo mais bem pagos do mundo. Os números impressionam e revelam não só o tamanho da audiência, mas também o impacto que esses influenciadores têm nas redes e no mercado.

Os youtubers mais ricos do mundo

1. MrBeast

O canal de MrBeast é conhecido por desafios e grandes prêmios em dinheiro. (Foto: Fidas/Wikimedia Commons)

No topo da lista está MrBeast, com uma renda anual estimada em US$ 85 milhões (cerca de R$ 489,6 milhões). Conhecido por vídeos que misturam desafios extremos e generosidade, o criador americano ultrapassa os 320 milhões de inscritos no YouTube.

Com produções de alto custo e uma equipe robusta, ele conseguiu transformar suas ideias em uma marca de entretenimento global. O conteúdo aposta em premiações, doações e experiências grandiosas para atrair a atenção do público.

Além das visualizações, MrBeast lucra com publicidade, parcerias com grandes empresas e vendas de produtos com sua assinatura. Seu modelo de negócios virou referência para quem deseja construir um império digital.

2. Dhar Mann

Dhar Mann produz conteúdos com roteiros motivacionais e finais impactantes. (Foto: Reprodução)

Na segunda colocação aparece Dhar Mann, empresário e criador de vídeos com mensagens sociais. Seus conteúdos, voltados para temas como bullying e desigualdade, conquistaram 23 milhões de inscritos e um faturamento estimado em US$ 45 milhões (aproximadamente R$ 259,2 milhões).

Segundo a Forbes, grande parte da renda vem do Google Adsense, além de contratos com marcas como WhatsApp e Universal. A produção é constante e segue uma fórmula de roteiros curtos com lições de vida.

O impacto social dos seus vídeos também tem sido um diferencial importante. Dhar Mann conseguiu unir alcance com propósito, o que atrai não apenas seguidores, mas também grandes marcas interessadas em associar sua imagem a causas sociais.

3. Matt Rife

O humorista Matt Rife viralizou com vídeos de stand-up e lucra alto na internet. (Foto: Improv/Reprodução)

Fechando o pódio está Matt Rife, com ganhos estimados em US$ 50 milhões (cerca de R$ 288 milhões). O comediante americano viralizou no TikTok em 2022 e hoje soma mais de 30 milhões de seguidores nas redes sociais.

Além de atuar nas redes, ele esgota ingressos de dezenas de shows por mês. Matt também protagoniza produções próprias e especiais de comédia para plataformas como Netflix, o que ampliou ainda mais sua visibilidade e receita.

Com uma linguagem ágil e carisma natural, encontrou nas plataformas digitais uma vitrine poderosa para divulgar seu trabalho. Seu sucesso mostra que é possível usar o humor como diferencial competitivo no universo do entretenimento online.

E como começar nesse universo?

Diante de tantos números altos, é comum perguntar-se: “Será que eu também consigo?”. A resposta é: sim, mas com estratégia, consistência e dedicação. Para quem deseja começar no YouTube, o primeiro passo é escolher um nicho com o qual tenha afinidade.

É essencial estudar técnicas de edição, entender como funciona o algoritmo da plataforma e acompanhar as tendências. Também vale observar como os grandes nomes do setor se comunicam com a audiência e constroem suas marcas pessoais.

Por fim, lembre-se de que o sucesso no YouTube vai além das visualizações. É necessário ser autêntico, investir em conteúdo de qualidade e manter uma relação próxima com quem te acompanha. A jornada pode ser longa, mas os frutos colhidos fazem valer o esforço.

Estudante de jornalismo, no segundo semestre. Trabalhei como redator na Velvet durante três anos.

Publicidade

MAIS ACESSADAS